Nespresso lança jaqueta feita de cápsulas recicladas

Em parceria com a Mammut, empresa de artigos esportivos, e à HeiQ, líder em inovação têxtil, a Nespresso está dando um novo destino para cápsulas de café usadas. Juntas as empresas criaram a Extraordinary Jacket, uma jaqueta ideal para quem pratica atividades ao ar livre durante o inverno, ou em lugares frios. A ideia é unir estilo e conforto, com tecnologia e sustentabilidade.

Parte do alumínio das cápsulas de Nespesso é usada para fabricar um tecido que reflete a radiação de calor do corpo dentro das camadas de isolamento, para que o usuário não precise produzir mais energia para se manter aquecido, mesmo em condições climáticas severas. Além da tenologia HeiQ XReflex 3D, responsável por este tecido especial, a jaqueta vem com um isolamento superleve, o Ajungilak®, desenvolvido exclusivamente pela Mammut.

O resultado é uma peça sustentável, com alto retenção de calor 20% mais eficiente do que jaquetas similares, ao mesmo tempo em que é leve, confortável e respirável.

Disponível em edição limitada nos modelos feminino e masculino, a novidade é perfeita para quem pratica corridas, caminhadas e outras atividades em ambiente aberto ou na natureza, como trilhas, escaladas e cavernismo. Ela pode ser encontrada em lojas selecionadas Mammut dos Emirados Árabes, América do Norte, China e Japão, pelo seu e-commerce ou no site da Nespresso Swiss. NO site a peça é vendida a 370 euros e vem nas cores Cosi e Ristretto, nomes inspirados em cafés da marca.

Café e economia circular

Para garantir a destinação correta dos seus produtos, a Nespresso tem um programa de logística reversa que garante o acesso de que 100% dos consumidores brasileiros a pontos de coleta de cápsulas, que são enviadas a um centro de reciclagem, onde o alumínio é separado do pó e transformado em matéria-prima para a confecção de novos objetos, como jaquetas, relógios, canivetes, enfeites para árvore de Natal, entre outros.

A borra do café das cápsulas é enviada ao programa NespressoHortas, onde é encaminhada para a compostagem, transformando-se em adubo para o cultivo de hortas orgânicas, com os alimentos destinados para famílias em situação de vulnerabilidade social, contribuindo para sua segurança alimentar.

Já as máquinas de café são projetadas para terem uma vida útil maior e, depois de usadas podem fazer parte do projeto re-love, que oferece programa de assistência técnica e máquinas reformadas, diminui a geração de resíduos e completando assim a circularidade.