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Lula não acredita que COP16 tenha sucesso

O presidente Lula demonstrou descrença no sucesso da 16ª Conferência das Partes, COP 16, que teve início na última segunda-feira (29). O motivo para a posição do presidente brasileiro é a não participação das grandes lideranças mundiais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou descrença no sucesso da 16ª Conferência das Partes, COP 16, que teve início na última segunda-feira (29). O motivo para a posição do presidente brasileiro é a não participação das grandes lideranças mundiais.

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A conferência, que está ocorrendo em Cancún, no México, conta apenas com a presença de ministros do Meio Ambiente de diversos países. Para Lula esse é um fator que dificulta “uma pactuação”.

Durante a cerimônia de assinatura do decreto que institui o Macrozoneamento Econômico-Ecológico da Amazônia Legal, o presidente brasileiro lembrou que antes da Conferência de Copenhague, em 2009, muitas coisas entre os países já estavam acertadas. Por isso, as expectativas para a reunião sobre mudanças climáticas deste ano são bem menores do que a da última edição.

Em contrapartida, Lula deixou claro que independente dos acordos que possam ou não ocorrer em Cancún, o Brasil já está trabalhando para cumprir suas metas. A declaração feita por ele foi veemente, principalmente no que diz respeito à ajuda de países ricos. "O importante é que o compromisso que nós assumimos aqui no Brasil nós estamos cumprindo e não precisamos de favor para cumprir, nós vamos cumprir porque é nossa obrigação". Para completar, ele disse que a presidente eleita Dilma Rousseff, receberá um país mais preservado.

A COP16 é de extrema importância para o Brasil, já que a maior floresta tropical do planeta está localizada em seu território. Portanto, discutir maneiras de preservá-la é essencial para o planejamento nacional. Além disso, as discussões envolvendo a redução de emissão de gases de efeito estufa causada por desmatamento e degradação é importante também para a economia brasileira, pois assim países ricos podem compensar suas emissões pagando para que as nações em desenvolvimento preservem suas matas.

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Com informações do G1

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