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Pernambucanas cria canal de compra e venda de roupas usadas

Dentro do aplicativo da varejista, loja online vai comercializar peças de segunda mão, gerando renda e estimulando economia circular

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Foto: Divulgação | Pernambucanas

A varejista Pernambucanas lançou um canal próprio para a venda e compra de roupas usadas. A empresa vai intermediar as transações por meio do canal ‘Voltei’, disponível dentro do aplicativo Pernambucanas: quem quiser comprar, pode usar este canal, e quem vender as peças para serem comercializadas vai poder acompanhar o resultado de suas vendas por ele.

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Segundo a marca, o ‘Voltei’ nasceu com o objetivo de promover o consumo consciente, contribuir com a redução dos impactos ambientais da indústria da moda, e trazer benefícios sociais e econômicos para quem compra e vende itens de segunda mão. Com a revenda de peças usadas, o ciclo de vida das roupas vai aumentar e a economia circular vai ser estimulada.

Como vai funcionar?

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Foto: Divulgação | Pernambucanas

Pelo aplicativo Pernambucanas é necessário acessar a opção ‘Voltei’ e fazer o cadastro das peças que serão revendidas – podem ser roupas de qualquer marca e não necessariamente da própria varejista. No local. Os itens são categorizados e fotografados e, com isso, é dado acesso ao valor prévio que será comercializado no app ou site.

Depois desta primeira etapa é necessário levar as roupas para uma das lojas da Pernambucanas e os colaboradores da empresa vão conferir todas as peças e encaminhar ao Centro de Distribuição da companhia, passando pelo processo de lavagem e pequenos reparos.

O ‘Voltei’ promove a revenda de qualquer item de vestuário, seja feminino, masculino ou infantil, exceto calçados e acessórios. Assim que o produto for comercializado pelos canais digitais da varejista, o cliente é avisado pelo app e recebe até 50% do valor.

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Foto: Jenny Ueberberg | Unsplash

Um dos diferenciais do modelo é possibilitar que mais de 500 lojas da Pernambucanas e da fintech Pefisa, espalhadas pelo país, sejam pontos de coleta das peças, o que traz comodidade ao cliente e torna o processo bastante seguro. Outro diferencial é o pagamento em dinheiro pelas peças, não em formato de descontos em novas peças por exemplo, contribuindo assim diretamente com uma renda extra.

Cada peça vendida pelo Voltei vai ter 50% do seu valor depositado diretamente na conta de quem entregou a roupa para revenda. Caso a pessoa queira fazer uma doação, o app oferece a opção de destinar parte ou o valor integral da venda para o Instituto Gerando Falcões, ecossistema de desenvolvimento social que há 11 anos atua em favelas de todo o Brasil.

Parceria de peso

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Quem decidir vender suas roupas usadas vai contar com a experiência de 115 anos da varejista, com toda uma estrutura de logística e entrega, o que possibilita ainda mais segurança. A operação foi 100% desenvolvida pela marca, ou seja, estruturada com base no perfil, comportamento e necessidades dos clientes.

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Imagem: Reprodução | Pernambucanas

Em breve, o modelo também garantirá que a redução dos impactos ambientais seja refletida nas embalagens de entrega dos produtos, já que serão 100% produzidas com papéis reciclados da operação.

“Acreditamos que o varejo precisa estar integrado a iniciativas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas. O ‘Voltei’ é mais uma ação em que conseguimos trazer a sustentabilidade para o nosso negócio, por meio do consumo consciente, alinhado a todo o nosso ecossistema, apoiando financeiramente, mais uma vez, as famílias brasileiras”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

Gerando Falcões

Além da opção de doação à Gerando Falcões oferecida pelo Voltei, a Pernambucanas também vai comercializar as peças de vestuário do bazar da ONG no site e aplicativo da varejista. O valor arrecadado será destinado aos projetos sociais que a instituição promove nas cerca de 6 mil favelas brasileiras nas quais atua e uma parte cobrirá os custos de venda e entrega da companhia.

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Foto: Reprodução | Gerando Falcões

“Nós temos a missão de transformar a pobreza da favela em peça de museu, antes de Marte ser colonizado, e precisamos de um espírito gigantesco de união, além da grandeza de ações como essa, da Pernambucanas, para aniquilar um inimigo de todos nós e transformar a realidade de milhões de pessoas que estão sobrevivendo nas quase 14 mil favelas do Brasil”, destaca Edu Lyra, CEO e Fundador da Gerando Falcões.