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Spa construído em contêineres gera energia solar e aproveita água da chuva

Projeto prevê que metade da demanda hídrica do spa ecológico seja abastecida com água reutilizada.

Um spa ecológico abrigado em contêineres está prestes a ser construído em São Francisco, nos EUA. Metade da água utilizada no local de relaxamento e beleza será oriunda das chuvas, e o aquecimento das saunas e banheiras ficará por conta de painéis solares, incluídos no projeto. Itinerante, o spa também contará com dois jardins – um na parte da frente, e outro nos fundos –que serão irrigados com a água de reuso do estabelecimento.

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Idealizado pela empresária Nell Waters, a instalação inclui nos contêineres uma sauna, um ambiente para banheiras, um lounge, vestiários, sanitários e uma cobertura. No total, o projeto, desenvolvido pelo escritório de design Rebar, demandará um custo inicial de cerca de 237 mil reais, que será financiado pelos internautas por meio da plataforma de financiamento coletivo Kickstarter. A ideia do empresário é transportar o spa para todas as regiões da cidade, levando, também, o bem-estar e a sustentabilidade para o maior número de pessoas.

“Vamos usar a menor quantidade de água e energia possível, tentando adquirir o máximo que pudermos do céu”, explicou Blaine Merker, um dos designers responsáveis pelo projeto do spa ecológico, que possui placas fotovoltaicas na parte superior. Além de aproveitar a água da chuva para suprir 50% da demanda do spa, o local também vai utilizar um jardim para filtrar as águas residuais – utilizadas, novamente, para a irrigação.

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O projeto prevê um pequeno jardim na entrada, que conduziria os visitantes a um pátio interno, o qual abriga a recepção e os vestiários, equipados com chuveiros e banheiras. Depois de serem acolhidos na estrutura, os usuários poderiam ter acesso à sauna e à hidromassagem, instaladas na parte superior da estrutura.

Um grupo de engenheiros foi contratado para analisar a viabilidade e o desempenho energético do spa, e, caso o projeto atinja ou supere a meta de financiamento no período estipulado, as obras deverão ter início ao longo do ano que vem.

Por Gabriel Felix – Redação CicloVivo

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