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Avon realiza concurso de vídeos sobre violência doméstica

Iniciativa teve como tema “Em briga de marido e mulher se mete a colher” e mobilizou pessoas de todo Brasil.

O Instituto Avon anuncia os três vídeos premiados no concurso “Em briga de marido e mulher se mete a colher”, promovido em parceria com o MinutoAD.  Desde 2008, a empresa já investiu mais de R$ 4,9 milhões em projetos de educação e conscientização sobre a causa em todo país.

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O primeiro lugar ficou com o vídeo “Humanifeste-se”, de São Paulo, premiado em R$ 5 mil, que simulou notificações sobre as agressões contra mulheres em uma rede social, alertando para os perigos da omissão. O segundo lugar ficou com a produção “Depoimento”, de Poços de Caldas/MG, que receberá R$ 3 mil, e mostra como o depoimento de uma mulher comum pode esconder a situação de violência em casa. Para o terceiro lugar, o escolhido foi “Ninguém ficará quieto”, também de São Paulo, que venceu a votação popular apresentando uma versão feminina para o famoso discurso “Eu tenho um sonho”, do ativista negro americano Martin Luther King. Ele receberá R$ 2 mil.

“O resultado do concurso mostra que conseguimos atingir nosso objetivo, que era sensibilizar jovens de todo país a pensarem sobre como quebrar o ciclo da violência doméstica”, afirma Lírio Cipriani, diretor executivo do Instituto Avon. “Recebemos produções de alta qualidade que apontam para um entendimento de que a violência contra a mulher é um problema de todos e que a intervenção, mesmo que pequena, pode ajudar a salvar uma vida”, diz.

A cada cinco minutos, uma mulher é agredida no Brasil, segundo o Mapa da Violência 2013. Em 70% dos casos de violência doméstica contra a mulher, o agressor é o companheiro ou o cônjuge.

Confira os vídeos

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1º lugar – Humanifeste-se.

2º lugar – Depoimento.

3º lugar – Ninguém Ficará Quieto.

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Segundo a pesquisa Instituto Avon / IPSOS – Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil (2011), seis em cada 10 brasileiros conhecem uma mulher que foi vítima de violência doméstica. Desse total, 63% das vítimas procuraram ajudar a mulher de alguma forma. A pesquisa ouviu 1,8 mil entrevistados naquele ano e identificou que 27% das mulheres entrevistadas declararam já ter sido vítimas de violência doméstica, enquanto apenas 15% dos homens admitiram ter praticado esse crime – o que aponta para a necessidade de suscitar um questionamento sobre o que é considerado normal em uma relação entre homens e mulheres.