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Uber Planet chega a São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife

Usuários poderão compensar suas viagens com créditos de carbono para projetos de preservação na Floresta Amazônica

uber planet trânsito
Foto: Pixabay

Em celebração ao Dia da Terra, comemorado na última sexta-feira, dia 22 de abril, o Uber Planet foi lançado em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife. Com a nova modalidade, os usuários podem optar por compensar a emissão de carbono (CO2) das suas viagens. Segundo a Uber, o produto já compensou mais de 47 mil toneladas de CO2 na América Latina, em viagens de mais de 12 milhões de usuários.

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No Brasil, os créditos de carbono compensados serão direcionados para projetos de preservação de áreas em risco de degradação da Floresta Amazônica. Para isso, a Uber se uniu à Carbonext, empresa responsável por medir e compensar a pegada de carbono produzida pelas viagens na plataforma feitas através do Uber Planet.

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Foto: Dan Gold | Unsplash

Depois de desembarcar em algumas cidades brasileiras, estamos expandindo as viagens com o Planet para que mais usuários da plataforma possam se movimentar e, ao mesmo tempo, ajudar o meio ambiente”, explica Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil.

O valor de uma viagem com o Planet será, em média, 5% maior do que uma viagem com o Uber Comfort. Ao final de cada mês os usuários receberão um relatório com a quantidade de CO2 compensado. A modalidade chegou ao Brasil em outubro de 2021 e, além das novas cidades lançadas hoje, já está disponível também em Porto Alegre, Florianópolis, Natal, Maringá, São José dos Campos e Campos dos Goytacazes.

Como usar o Uber Planet?

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Imagem: Divulgação | Uber

Para usar o Uber Planet não é necessário baixar um novo app, basta abrir o aplicativo da Uber já instalado no celular, digitar os locais de início e destino da viagem e escolher a opção Uber Comfort Planet.

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A Carbonext devolve à floresta 70% da renda gerada pela comercialização dos créditos de carbono. Janaína Dallan, CEO da Carbonext e parte do time do quarteto brasileiro de especialistas da ONU para mudanças climáticas, acredita que a parceria vai estimular a conscientização sobre a preservação da Amazônia, assim como o desenvolvimento da bioeconomia local.

“Os créditos funcionam como uma alternativa economicamente viável à derrubada das árvores para plantio de soja, pecuária ou venda ilegal de madeira, preservando a biodiversidade deste bioma”, explica Janaína.

A parceria beneficiará projetos em 1 milhão de hectares da Floresta, que geram cerca de 5 milhões de toneladas de créditos de carbono ao ano. Os créditos serão gerados a partir da manutenção das árvores da Amazônia de pé.

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Foto: Viktor Bystrov | Unsplash

Emissões de CO2

Em 2020 a Uber anunciou que se tornará uma plataforma com emissão zero de carbono até 2040. Nos Estados Unidos, Canadá e em cidades europeias, a meta é de que 100% das viagens aconteçam em veículos elétricos (EVs) até 2030. A empresa também está comprometida a alcançar emissões zero das operações corporativas até 2030, uma década à frente das metas do Acordo de Clima de Paris.

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