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Correr ajuda a combater a tristeza e a depressão, diz estudo

Após a atividade física moderada as pessoas estão mais fortes para controlar suas emoções.

istock.com

As atividades físicas fazem bem à saúde em diversos aspectos, isso é inegável. Mas, pesquisadores em todo o mundo têm se dedicado a entender melhor como os exercícios podem também influenciar o cérebro e o humor, principalmente no combate à depressão. Um estudo da Universidade de Harvard, EUA, testou os efeitos diretos e instantâneos da corrida no humor das pessoas, o resultado foi muito positivo.

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Liderada por Emily Bernstein e Richard McNally a experiência se baseou em atividades práticas, que incluem induções de mudança no humor, para que os participantes pudessem avaliar em tempo real qual tipo de influência o exercício moderado pode ter.

O estudo contou com a colaboração de 80 voluntários, parte deles paritipou de sessões com corridas e outra parte fez apenas alongamentos. A principal avaliação aconteceu da seguinte forma: antes de correrem durante 30 minutos, os indivíduos foram apresentados a um questionário avaliativo sobre o nível de cada tipo de emoção. Itens como raiva, ansiedade, tristeza, medo, contentamento, empolgação e felicidade estavam no relatório.

Após a corrida, os participantes repetiram as perguntas e foram expostos também a um trecho do filme “The Champ”, que incentiva uma emoção ruim, principalmente, a tristeza. O que se identificou é que, após a atividade física moderada as pessoas estão mais fortes para controlar suas emoções.

“Este quadro implica que o exercício antes de uma experiência negativa deve mitigar respostas emocionais consequentes”, diz o estudo. Os pesquisadores deixam claro que esses resultados positivos foram mais incisivos em pessoas que tinham vontade de combater o sentimento ruim. No entanto, mesmo em pessoas com dificuldades para controlar suas emoções, a atividade física ajuda a promover uma melhor recuperação mental.

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“Esta experiência sugere que os participantes que se exercitaram eram mais capazes de superar ou compensar as dificuldades iniciais do que os colegas que faziam apenas o alongamento”, finaliza o estudo.

Clique aqui para acessar o estudo completo.

Redação CicloVivo

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