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Em meio à cidade, ela aparece exuberante e encanta moradores e turistas que visitam a cidade do Rio. A floresta do Parque Nacional da Tijuca, considerada a “maior floresta replantada do mundo” ganhou mais 260 mudas de espécies nativas da Mata Atlântica no último domingo (28).

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Promovido por voluntários do Instituto Conhecer para Conservar, do Grupo Cataratas, e de Paineiras Corcovado, o mutirão plantou mudas das espécies Embiruçu (Pseudobombax grandiflorum), Ipê Verde (Cysbitax antisyphilitica), Mamão do Mato (Jacaratia spinosa), Paineira Rosa (Ceiba speciosa) e Pau Ferro (Libidibia ferrea). 

“Uma das principais características das ações de plantio é o enriquecimento da biodiversidade do local com valorização das espécies nativas. Esse aspecto favorece o equilíbrio biológico do local e reflete diretamente na fauna e flora do entorno”, afirmou Fernando Souza, diretor Institucional e de Sustentabilidade do Grupo Cataratas, que é responsável não só pelo gerenciamento de parques como de unidades de turismo sustentável.

“A ideia dos mutirões, além de conscientizar as pessoas, é restabelecer interações ecológicas com a Mata Atlântica. Sensibilizar as crianças é o principal, é o que temos para o futuro. São elas que vão fazer a diferença. Tendo elas aqui, colocando a mão na massa, plantando a mudinha e vendo que elas podem fazer a diferença, mesmo que um pouquinho, isso muda o mundo”, disse a bióloga Nadja de Alcântara Oliveira , à Agência Brasil, que coordenou a ação no Parque da Tijuca. Para saber mais sobre os mutiriões realizados por lá, acesse.

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