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isopor meio ambiente

Embalagens térmicas descartáveis à base de espuma de poliestireno (isopor) não poderão mais ser usadas por estabelecimentos comerciais em Vancouver. A cidade canadense aprovou a lei em 2018, que passará a valer em breve: a partir de 1º de janeiro de 2020.

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A proibição inclui pratos, xícaras, tigelas, bandejas, caixas e recipientes com tampa. Ela vale para fornecedores de alimentos, praças de alimentação, mercearias, supermercados e até eventos ou festivais especiais.

Há um tempo, o governo municipal já sugere que as companhias comecem reduzindo gradualmente as embalagens em geral e incentivando os clientes a levarem seus próprios utensílios. Em seguida, devem adotar materiais recicláveis ou reutilizáveis de cerâmica ou de vidro, materiais feitos de fibras vegetais, recipientes de alumínio e sacos de papel Kraft -, de acordo com a necessidade.

De olho

Vancouver afirma que o foco inicial é na conscientização. “Nossas iniciativas se concentrarão na educação, divulgação e suporte à medida”. O próximo passo é a gestão acompanhar seus efeitos, medindo a redução de desperdícios e emissões poluentes, assim como cuidar para que a proibição seja respeitada. Tão importante como criar leis em favor do meio ambiente é atentar-se para o cumprimento delas.

Um ponto importante é que a lei não se aplica a produtos vendidos para uso pessoal. De forma que os moradores ainda poderão comprar individualmente recipientes produzidos com isopor.

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A nova lei integra as ações para reduzir o desperdício de descartáveis, cujo objetivo maior é atingir o “desperdício zero” até 2040. Uma proposta ambiciosa de redução de descarte e desperdício de todo tipo de material na cidade.

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