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curativo própolis
Foto: Diana Polekhina | Unsplash

Invenção patenteada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) usa própolis para tratar lesões da pele, incluindo queimaduras. O curativo é adesivo, semelhante aos encontrados em mercados e farmácias, e reúne propriedades bactericida, antifúngica, anti-inflamatória.

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A carta-patente concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) foi a primeira recebida neste ano pela universidade.

Os pesquisadores trabalharam na síntese de curativos adesivos sensíveis à pressão, com extrato de própolis incorporado aos produtos. Estes adesivos contendo o extrato possuem aderência intermediária aos curativos médicos comerciais testados.

O adesivo sintetizado não irrita a pele e pode ser utilizado como sistema protetor em aplicações transdérmicas, além de auxiliar na cicatrização e recuperação de tecidos lesionados por fungos, bactérias e queimaduras.

Pesquisadores

A patente, no que se refere ao estágio de desenvolvimento tecnológico, está na fase embrionária. Ou seja, necessita ainda de muito trabalho para levar o produto ao mercado.

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Os inventores são os pesquisadores Marcos Hiroiuqui Kunita, Adley Forti Rubira, Edvani Curti Muniz, Marcos Rogério Guilherme, Manuel Edgardo Gomez Winkler, Ernandes Taveira Tenório Neto e Stéphani Caroline Beneti.

Informações adicionais podem ser obtidas na página da patente contida no Portfólio de Tecnologias da UEM. Com esta concessão, a UEM conta com 51 patentes concedidas em sua história e aguarda, ainda, a análise de outros 81 pedidos que estão depositados junto ao INPI.

As informações são da Agência de Notícias do Paraná

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