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Empresa quer impulsionar uso de energia solar nas classes B, C e D

Com o sistema fotovoltaico, morador do Rio de Janeiro conseguiu reduzir em 80% a conta de luz.

energia solar residencial
Foto: Win

Os custos de equipamentos e instalação de energia solar ainda são empecilhos para a adesão popular da fonte renovável. O paradoxo é que gerar a própria energia em casa é justamente uma forma de contornar o aumento da tarifa da conta de luz, já alertada pela Aneel. O reajuste pode ser de 13% em 2021.

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De olho nas classes B, C e D, a distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Win Energias Renováveis está buscando parcerias comerciais com empresas integradoras e instaladoras de energia solar. A ideia é ampliar os projetos para consumidores residenciais, sobretudo das classes média e baixa. 

“Como os consumidores residenciais pagam os maiores preços do país pela energia elétrica que consomem, a energia solar é uma grande aliada neste momento crítico da economia brasileira e mundial”, afirma Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

Um exemplo é Pedro Fiuza, 60 anos, morador da cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir em 80% a conta de luz com o sistema fotovoltaico instalado em sua residência. Antes de instalar a geração própria de eletricidade, o gasto mensal era de cerca de R$ 500, por conta do uso intenso de ar condicionado e de demais equipamentos elétricos.

“Agora, minha conta de luz não chega a R$ 100 e ainda consigo distribuir a energia gerada para meu filho que reside embaixo”, comenta. “Com essa redução de gasto, vou transferir esse recurso economizado para uma poupança”, acrescenta.

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“Um sistema solar bem dimensionado pode reduzir em até 95% os gastos dos consumidores com eletricidade. Isso alivia o orçamento das famílias e permite destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, ressalta Camila.