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Plataforma reúne iniciativas e estimula doações a pessoas vulneráveis

Globo cria plataforma para conectar voluntários a pessoas vulneráveis e cede seu laboratório de inovação à projeto de pesquisa mundial

globo coronavírus

A pandemia provocada pelo coronavírus obrigou a população mundial a adotar novos hábitos e adaptar a sua rotina ao isolamento social, recomendação da Organização Mundial de Saúde para evitar a Covid-19. 

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Se por um lado muitos brasileiros não têm condições de seguir todas as recomendações de higiene e isolamento adotadas por especialistas, por outro, há muita gente disposta a colaborar, seja indo ao mercado para um vizinho idoso ou fazendo uma doação para pessoas vulneráveis.   

Para formar uma corrente de solidariedade e unir quem deseja ajudar a quem precisa de ajuda, a Globo lançou a plataforma ParaQuemDoar.com. Ela vai agregar institutos, fundações, entidades e movimentos sociais que estão trabalhando no combate aos efeitos da pandemia com iniciativas em frentes de saúde pública, educação, assistência social e outras. 

Na plataforma, os interessados em fazer uma doação poderão entrar em contato diretamente com a iniciativa que desejam ajudar. As informações sobre as instituições parceiras estão disponíveis em paraquemdoar.com.    

Tecnologia a serviço de pesquisas mundiais

Foto: Pixabay

Além da criação da plataforma ParaQuemDoar.com, a Globo entrou para a lista de empresas que estão contribuindo para um trabalho mundial de pesquisas integradas para entender de que modo diversas doenças evoluem e quais os melhores caminhos para combatê-las.

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A empresa disponibilizou o seu laboratório de inovação conhecido como MediaTech Lab para integrar a Folding@Home, iniciativa da Universidade de Stanford que realiza simulações computacionais. O sistema da universidade divide o trabalho de cada simulação em partes menores e máquinas ao redor do mundo podem contribuir para o avanço dos projetos de pesquisa elaborados pelos cientistas.

Os computadores do MediaTech Lab – que possuem placas de vídeo de alta performance – estão doando 100% do seu tempo e capacidade de processamento para o projeto.

1,5 quintilhões de cálculos por segundo

Apesar de realizar simulações com uma série de outras doenças, o projeto atualmente está focado nas pesquisas relacionadas ao COVID-19, dada a urgência e gravidade da pandemia.

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Ao todo, já são mais de 400 mil voluntários ao redor do mundo e o interesse crescente em iniciativas sobre o tema fez com que o Folding@Home se tornasse o sistema computacional mais poderoso do mundo, atingindo a marca de 1,5 exaFLOPS ou 1,5 quintiliões de cálculos por segundo.