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A área rural de Kilifi, no Quênia, ganhou em 2017 um edifício onde funcionam salas de aula e uma biblioteca. A edificação, construída em parceria com uma empresa de arquitetura da Noruega, teve como premissa o uso de materiais e técnicas próprias da região. Baseado nas mesmas características, o projeto está sendo estendido para a criação de duas novas salas de aula com madeira, piso de concreto, teto de metal e paredes revestidas com folhas secas de coqueiro.

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Chamado de centro educacional Eco Moyo, o telhado minimiza a incidência solar e foi planejado para coletar água da chuva. Além disso, o projeto maximiza a ventilação natural: a abertura do espaço é maior para o sul – onde a direção do vento é maior. Há espaços sombreados para o ensino na área interna e externa da estrutura.

Apesar de bem pensados, os espaços aparentam ser criados de forma orgânica e estão perfeitamente adequados às condições locais de clima. Os ambientes são revestidos por folhas de coqueiro, que protegem tais estruturas ao passo que mantém a harmonia com a paisagem ao redor cercada por árvores.

O ensino no centro educacional é gratuito e a ampliação do projeto é uma parceria dos escritórios Arkitekter Uten Grenser (AUG), Architectopia e Jan Kazimierz Godzimirski.

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