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Prefeito de Nova York quer eliminar uso de copos, bandejas e caixas de isopor

A cidade de Nova York tem passado por algumas transformações no que diz respeito à qualidade de vida da população. Depois de ser proibido o cigarro em espaços públicos, a venda de refrigerantes em copos gigantes e ser feito um controle no comércio de

A cidade de Nova York tem passado por algumas transformações no que diz respeito à qualidade de vida da população. Depois de ser proibido o cigarro em espaços públicos, a venda de refrigerantes em copos gigantes e ser feito um controle no comércio de alimentos com gordura trans, o prefeito Michael Bloomberg agora quer eliminar o uso do isopor na indústria alimentícia.

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O material deve ser proibido, especificamente, na manufatura de copos, bandejas e caixas, de acordo com o um discurso proferido por Bloomberg, na última semana. “O isopor não é biodegradável e é virtualmente impossível de reciclar. Nós podemos viver sem ele”, afirmou o prefeito.

A ideia é instruir escolas públicas a remover embalagens de isopor de suas lanchonetes e obrigar bares e restaurantes a mudarem seus estoques por produtos biodegradáveis.

O projeto será escrito e precisa da aprovação do conselho da cidade. Logicamente, a indústria de produtos químicos do país de antemão já critica o plano sob o argumento que a tecnologia para reciclar isopor existe e é viável. Porém, a prefeitura de Nova York estima que o isopor encarece o processo de reciclagem em cerca de US$ 20 por tonelada.

Esse é o último ano de mandato de Bloomberg. Além da proibição de embalagens de isopor, ele tem como proposta melhorar a reciclagem na cidade e pretende instalar um programa piloto de compostagem em Staten Island.

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Los Angeles, Portland, San Francisco e Seattle são exemplos de cidades norte-americanas que proibiram embalagens de isopor. No Brasil, um projeto de lei, do deputado Carlos Nader (PL-RJ), sugeriu que fosse proibida a comercialização de produtos prontos para consumo acondicionados em embalagens de isopor.

A PL 7382/2006 foi rejeitada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e, desde então, está arquivada na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. Com informações da Revista Época.

Redação CicloVivo

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