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Empresária lança serviço de cicloturismo no centro de São Paulo

O aumento de opções de lazer em São Paulo é uma reivindicação da população e desperta interesse de empresas, que veem neste investimento uma oportunidade de negócio. É o caso da empresária Adriana Kroehne, dona da Bike Expedition, que lançou um passe

O aumento de opções de lazer em São Paulo é uma reivindicação da população e desperta interesse de empresas, que veem neste investimento uma oportunidade de negócio. É o caso da empresária Adriana Kroehne, dona da Bike Expedition, que lançou um passeio monitorado pela capital.

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O percurso oferecido por Adriana é de 30 quilômetros na região central de São Paulo. A rota turística é uma das oportunidades visualizadas pelas empresas atualmente, como a do Itaú, que investe no aluguel de bikes para os moradores.

A empresária busca se estabelecer em meio a um setor que vem crescendo em todo o mundo. “Esse é um produto com demanda no mundo inteiro, mas que sempre foi inviável em São Paulo, por causa da falta de estrutura. A gente simplesmente não quer colocar as pessoas em cima de bicicletas durante a semana e no meio do trânsito”, afirmou Adriana ao Estadão. Há mais de 10 anos, ela se dedica na organização de pedaladas para turistas brasileiros em viagens à Europa.

O problema de algumas regiões é só faturar em certos períodos do ano, por isso, ela está buscando se ajustar em outros países para que sua empresa, Bike Expedition, cresça com um custo menor.

O negócio, que está no país há cerca de um mês, oferece três horas de passeio por R$ 180. O serviço inclui o empréstimo da bicicleta, os acessórios de segurança e regalias como frutas, água, isotônicos. Há também um veículo que acompanha o cliente, caso haja necessidade. O trabalho já é comercializado por uma rede de 300 agências de turismo.

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“A dinâmica não é diferente dos nossos passeios na Europa. Montamos uma estrutura com guia, mecânico e um carro de apoio. No caso, levamos uma van com duas mesas montadas com alimentos e bebidas”, conta Adriana. “O que teria de investir, para conhecer o mercado, fazer levantamentos, estudo de mercado, entrar nas agências, isso tudo a gente já tem”, completa.

Para ela, o cicloturismo no País não faz tanto sucesso por falta de infraestrutura, porém acredita em uma mudança ao longo do tempo. “É uma forte tendência no desenvolvimento de produtos turísticos, ainda não em São Paulo, mas no Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife e Curitiba”. Com informações do Estadão.

Redação CicloVivo

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