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Empresa lança lápis de maquiagem vegano e “plantável”

Em geral, o mercado de cosméticos é cruel com os bichanos.

Um lápis de maquiagem que vira manjericão. Um lápis de maquiagem que vira girassol. Não estamos falando de nenhum marketing de carnaval ou de uma tendência de maquiagem verão, apesar de que não seria mau se fosse. Estamos falando da empresa norte-americana Sprout, que além de criar um lápis de maquiagem somente com ingredientes naturais, também não realiza testes animais e ainda pode ser plantado no fim de seu ciclo de uso.

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Feito exclusivamente de materiais naturais, o que inclui madeira sustentável certificada pelo FSC, óleo de jojoba e vitamina E, o produto foi criado com ajuda dos “principais produtores de lápis de maquiagem do mundo”, garante a companhia. Cada um é embalado com uma cápsula solúvel contendo sementes de qualidade. Quando o lápis vira um toco, ou seja, fica muito curto para ser usado, ele pode simplesmente ser plantado de cabeça para baixo e, em apenas algumas semanas, uma muda de flor ou de erva brotará.

“A indústria de cosméticos mudou significativamente à medida que os consumidores exigem cada vez mais transparência e saber o que eles estão colocando em sua pele, como é produzido e o que vai acontecer quando o produto chegar ao fim de sua vida útil. Pretendemos plantar uma mentalidade mais sustentável na indústria e com os consumidores”, afirma a companhia.

Apesar da escolha pelo nicho de beleza ser muito interessante, a Sprout não nasceu como uma marca de maquiagem. Antes deste produto, ela já produzia lápis de cor e lápis comum, ambos com o conceito de serem enterrados e ganharem nova vida em forma de plantas.

Do uso de materiais de origem animal aos testes iniciais usando cobaias, o mercado de cosméticos é cruel com os bichanos. A boa notícia é que têm surgido alternativas veganas e que exigem cada vez mais criatividade dos empresários.

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