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Ex-refugiados escrevem cartas de esperança a crianças sírias

Iniciativa promove conexão de sírios e sobreviventes da Segunda Guerra Mundial.

O que se passa na cabeça de alguém que vive em meio a uma guerra civil? Só quem vive ou já viveu em estado de alerta constante sabe o que passar por tal situação. E é por isso que ex-refugiados da Segunda Guerra Mundial aceitou a iniciativa de uma organização que propôs a eles que escrevessem cartas para confortar as crianças sírias.

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“A carta de Renata me encoraja muito porque ela está me dizendo para sempre ter esperança”. Estas são as palavras de Duha, uma garota síria que perdeu a vontade até de ir para a escola.

“Não desista de seus sonhos”, afirma o alemão Joe Wernicke ao garoto Shadi, refugiado de apenas 12 anos. “Neste momento, pode parecer que você nunca poderá estudar para se tornar um médico. Mas se você persistir nisso, isso pode acontecer. Eu sei porque eu me tornei um médico”.

Além de mostrar as cartas escritas pelos ex-refugiados, a iniciativa também conta a história deles. É uma forma de não deixar as histórias comoventes e de tanta resistência caírem no esquecimento. Tantos as cartas quanto as reações daqueles que as receberam podem ser conferidas aqui.

A organização CARE é a responsável por fazer a conexão destas pessoas que podem ser de culturas muito diferentes, mas que têm muito em comum. Qualquer pessoa que queira enviar também uma mensagem às crianças pode fazer pelo site da instituição – eles se encarregam de fazer a tradução para árabe.

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| Foto: Carey Wagner/CARE
| Foto: Carey Wagner/CARE
| Foto: Carey Wagner/CARE
| Foto: Carey Wagner/CARE
Sajeda is 16 years old and lives in an apartment in Zarqa, Jordan, where her mother is raising her and her four siblings alone on February 10, 2016. She left Syria with her family in 2012 when her neighborhood was no longer safe from bombing. She misses their home in Syria and remembers fondly the trees and flowers in their yard and how their family and friends would spend time together. To express herself, Sajeda enjoys drawing, writing stories and reciting Arabic rap music. She reads the news about Syria regularly, and her dream is to become a political journalist. CARE provides psychosocial support to Sajeda through a safe recreational place to draw, socialize with other Syrian and Jordanian peers and engage with professional case workers. Duha, Sajeda's sister, is 13 years old and lives with her family in an apartment in Zarqa, Jordan, where her mother is raising her and her four siblings alone. Her family left Syria in 2012 after the surrounding neighborhoods started getting bombed. All she was able to bring with her from Syria were some of her clothes. Duha loves writing songs and stories, as well as, dancing. Duha enjoys school and always strives to be at the top of her class. She dreams of becoming a doctor so that she can help people, and has hope that her dreams could come true. CARE provides psychosocial support to Duha through providing her a safe recreational place to draw, socialize with her peers and engage with professional case workers. photo/Carey Wagner for CARE
| Foto: Carey Wagner/CARE
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| Foto: Carey Wagner/CARE
| Foto: Carey Wagner/CARE
| Foto: Carey Wagner/CARE

Redação CicloVivo