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“The Animal Foundation” de Las Vegas tem selo LEED de platina

O parque de adoção da “The Animal Foundation” foi projetado tendo como base a sustentabilidade, de forma a proporcionar um espaço adequado para abrigar os animais. A construção, em Las Vegas (EUA) recebeu o selo LEED de platina.

A fundação norte-americana “The Animal Foundation” destina-se ao cuidado de animais que precisam de abrigo e adoção em Las Vegas e ao redor do Condado de Clark, nos Estados Unidos. Impulsionada por uma necessidade de expandir suas operações, a Fundação está desenvolvendo planos para criar um Campus Regional Animal. O parque de adoção de cães é a primeira fase do projeto e consiste em bangalôs, espaço ao ar livre e salas de visita. 

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Este projeto fez parte do “Top Ten Green Project Environment” em 2006, escolhido pelo Comitê de Meio Ambiente do Instituto de Arquitetura AIA (The American Institute Architets).

Ao invés de aderir ao layout padrão, com uma sala grande cheia de canis individuais, os arquitetos optaram por este Parque de adoção com 22 bangalôs idênticos que abrigam de dez a 12 cães. 

A meta para o Parque foi criar uma forma digna de apresentar os animais ao público, que irá adotá-los utilizando estratégias "verdes", com a intenção de conseguir uma certificação LEED de Platina do Green Building Council norte-americano. 

Um ambiente saudável, agradável e confortável é importante para a decisão do visitante sobre a adoção e para o humor e saúde dos animais. Os custos de manutenção de um ambiente como esse, no entanto, são altos. A equipe de projeto focou em minimizar os custos de instalação, sem reduzir a qualidade da experiência de adoção. Dado o clima quente de Nevada, a equipe decidiu se concentrar em reduzir a carga de refrigeração e reduzir o consumo de água. 

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Construído de acordo com os requisitos do selo LEED, este complexo usa as fontes de energia como o vento e o sol para seu benefício; painéis solares fornecem sombra ao mesmo tempo em que geram 25% da energia diária necessária para suprir as necessidades do complexo, e no exterior o ar é arrefecido por resfriadores evaporativos indiretos antes de ser distribuído por todos os quartos. 

O Parque utiliza uma "máquina viva" para tratar as águas residuais, que depois é reutilizada no local, reduzindo o uso da água em 50%. Sobretudo, o abrigo de animais utiliza 81% menos energia comparando-se aos modelos de referência.

Redação CicloVivo

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