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Estudante em Londres cria embalagem flexível e reutilizável

Qualquer encomenda dos correios vem recheada de embrulhos desnecessários. E se fosse usada uma só embalagem várias vezes?

Um novo conceito para embalagens foi desenvolvido pela estudante Mireia Gordi. Fabricado com silicone e um tecido elástico, o produto pode reduzir o desperdício, alterando a forma como os produtos serão transportados.

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Atualmente, qualquer encomenda que chega pelos correios vem recheada de embrulhos – plástico, plástico bolha, espuma. Pensando nessa questão, Mireia, estudante de Design de Produto na Royal College of Art, em Londres, criou um protótipo que pode ser uma alternativa para substituir os descartáveis.

A embalagem é tão maleável que pode ser esticada, o produto a ser enviado é colocado no seu interior e ela pode ser fechada como uma mala fina. O objeto a ser transportado pode ser ajustável, independente do peso ou forma. Batizado de “Frágil”, a ideia é que a camada interna proteja qualquer objeto.

Tudo isso resulta em um pacote personalizado que é inserido em uma caixa maior antes do envio. A caixa pode então ser devolvida pelos correios ou ser levada para um posto de coleta.

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Por ser mais durável, o custo para ser produzido é maior, o que é recompensado pelo fato de poder ser reutilizada diversas vezes. “Tradicionalmente, os materiais de embalagem tendem a ser o mais barato possível, justamente porque eles serão descartados após o uso", afirmou Mireia ao Fastcoexist.

A estudante acredita que, apesar de ser uma grande mudança para as indústrias, seu conceito de embalagem é aplicável. Inclusive, ela cita os sites de comércio eletrônico Amazon e eBay como possíveis interessados.

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Fotos: Anna Queralt Mamo/Divulgação

Redação CicloVivo