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Foto: iStock

Os jovens estão, sem sombra de dúvidas, liderando muitas iniciativas que prezam pela consciência ambiental. Como consumidores e empreendedores, eles mostram que não vão mais aceitar ideias, trabalhos ou marcas que não tenham coerência com o que acreditam. A máxima do “ter para ser” já não funciona. A palavra de ordem é propósito. Ideias vazias, sem contexto, que não vão além de interesses individuais, para muitos jovens não serve.

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É assim que muitos têm trocado a compra do automóvel por aplicativos de transporte, o ambiente impessoal dos escritórios por espaços de trabalho compartilhados (os chamados coworkings), os hotéis confortáveis estão perdendo espaço para o AirBnb, as agências de turismo para a troca de ideias direta entre os viajantes, os cds e aluguel de filmes para o streaming e até o sonho da casa própria deu lugar ao desejo de viver viajando e trabalhando pelo mundo, sem residência fixa. É a famosa economia compartilhada tomando conta de todos os setores.

Toda essa mudança atinge seu auge em um período único na história, onde todos estão conectados o tempo todo trocando informações, fotos, vídeos, conquistas e frustrações. Um bom exemplo disso são os grupos nas redes sociais: pessoas com interesses em comum se juntam para compartilhar e debater ideias, tais como comprar produtos feitos artesanalmente direto com o produtor, fazer escambos de roupas e objetos usados, aprender sobre finanças pessoais, trocar figurinhas sobre projetos de vida.

Esta posição contempla principalmente aqueles que possuem privilégios, seja de raça, classe, gênero ou tudo isso junto. O que não significa que o desprendimento de jovens quanto aos bens supérfluos seja restrito a um grupo: trata-se de uma tendência mundial. Eles têm percebido na prática o que muitas pesquisas vêm dizendo há muito tempo sobre a importância do bem-estar coletivo, das emoções e experiências, do ambiente de trabalho saudável, da qualidade de vida, do estar entre amigos ou em casa vendo os filhos crescerem. O jovem continua sendo impaciente e imediatista, mas ao menos ele tem se ocupado das coisas que realmente importam.

E como fica o dinheiro em toda essa conversa?

O alto salário pode não ser mais item imprescindível para a realização pessoal, mas é claro que ele ainda é importante. Os jovens estão se informando mais sobre como aproveitá-lo da melhor forma, mesmo as pequenas quantias. É pensando neste público que surgiu a plataforma digital de investimentos Easynvest.

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Sem taxa de administração para investimentos em Renda Fixa, a Easy é a corretora queridinha dos jovens. Com um aplicativo no celular, qualquer pessoa consegue investir seu dinheiro e fazer ele render. A facilidade e a interface interativa da ferramenta, assim como os vídeos e textos sobre educação financeira, ajudam a torná-la cada vez mais conhecida no mercado. Pelo aplicativo, você faz seu cadastro, transfere seu dinheiro, simula o quanto ele pode render e, por fim, começa a investir. Para entender tudo que estamos falando, entre no site aqui.

 

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