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RJ recebe lanchas para auxiliar fiscalizações de zonas costeiras

Na última segunda-feira (5), o Ministro da Pesca, Luiz Sérgio, doou quatorze lanchas para facilitar a fiscalização de infrações ambientais, como a pesca predatória e vazamentos de óleo, na costa do Rio de Janeiro.

Na últimasegunda-feira (5), o Ministro da Pesca, Luiz Sérgio, doou quatorze lanchas para facilitar a fiscalização de infrações ambientais, como a pesca predatória e vazamentos de óleo, na costa do Rio de Janeiro.

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As lanchas foram distribuídas para órgãos ambientais, onze para a Marinha, duas para o Instituto Estadual de Ambiente do Rio de Janeiro (Inea) e uma para o Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).

O secretário do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, afirma que a doação beneficiará principalmente o Inea, pois a instituição muitas vezes tem dificuldade de chegar aos locais que precisam ser multados. “Muitas vezes nos associamos ao Ibama para fazer ações de pesca predatória em alto mar, mas não temos equipamento suficiente”, diz Minc. Desta forma, as ações de combate a partir de agora devem ser facilitadas.

Minc ainda ressaltou o fato do crescente númerode empresas instaladas no estado aumentarem o risco de irregularidades ambientais. De acordo com o secretárioas produções com barcos, petroleiros e navios aumentaram consideravelmente, assim como as siderúrgicas e portos. Segundo ele, este é o motivo de tanta dificuldade em fiscalizar.

De acordo com o Inea, na zona costeira há questões problemáticas em relação à gestão ambiental, este fato “demanda ações de caráter corretivo, com a mediação dos conflitos de uso dos espaços e recursos comuns e de controle do impacto sobre o ambiente marinho, decorrente de poluição e contaminação por diferentes tipos e fontes”.

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Para reduzir os impactos ambientais marinhos o Governo Federal criou o gerenciamento costeiro.  “O programa tem como objetivo orientar e disciplinar a utilização racional dos recursos ambientais da Zona Costeira de forma a contribuir para a elevação da qualidade de vida da população, promovendo a proteção de seu patrimônio natural, histórico, étnico e cultural”, afirma o Inea em seu site. Com informações da Revista Globo Rural.

Redação CicloVivo

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