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Polícia Federal investiga contratos da Usina de Belo Monte

Operação investiga o pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos e políticos por parte de consórcio de empreiteiras diretamente interessado nos contratos de construção da usina.

A controversa construção da Usina Hidrelétrica deBelo Monte já rendeu muitas polêmicas. E nesta sexta-feira (9) esta eterna novela inicia mais uma etapa. Isso porque a Polícia Federal (PF) está cumprindo nove mandados de busca e apreensão nos estados do Paraná e de São Paulo.

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Chamada de Operação Buona Fortuna, esta é a 49ª fase da Lava Jato. O intuito, segundo a PF, é investigar o “pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos e políticos por parte de consórcio de empreiteiras diretamente interessado nos contratos de construção da Usina de Belo Monte”.

Novos contratos, velhos políticos

Um dos alvos da investigação é o ex-ministro da Fazenda e ex-deputado federal Antônio Delfim Netto. Ele é suspeito de receber 15 milhões em propina. Segundo a PF, o pagamento era feito por meio de contratos fictícios de consultoria.

Para prestar maiores esclarecimentos, uma entrevista coletiva foi concedida pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Receita Federal. O vídeo pode ser assistido abaixo.

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Usina na mira

Desde o início de 2017, a PF havia anunciado a investigação de esquema de  pagamento de propinas a dois partidos políticos por empresas integrantes ao consórcio construtor da hidrelétrica de Belo Monte.

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