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Lista Vermelha tem mais 402 espécies ameaçadas de extinção

Quatrocentas e duas espécies foram acrescentadas à Lista Vermelha, como ameaçadas de extinção. O documento é feito pela União Internacional para a Conservação da Natureza e já conta com 65.518.

Quatrocentas e duas espécies foram acrescentadas à Lista Vermelha, como ameaçadas de extinção. O documento é feito pela União Internacional para a Conservação da Natureza e já conta com 65.518, divididos em categorias que chegam até a “extinta”.

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Um dos cenários mais preocupantes é observado na ilha de Madagascar. A região abriga uma imensidade de espécies encontradas somente lá, que correm risco de serem extintas. O nível de ameaça às palmeiras, por exemplo, é de 83%.

A causa para a extinção deve-se principalmente às atividades humanas. O palmito extraído da árvore é essencial para a alimentação, enquanto a madeira é utilizada para a construção de casas.

O salmão asiático, Taimen, também é um dos destaques da lista. Estes peixes são conhecidos como a maior espécie do mundo e agora estão categorizados como ameaçados. A perda do habitat e a pesca predatória são os dois principais fatores que culminaram para a perda representativa.

Extinção não está relacionada ao aquecimento global

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De acordo com o estudo feito por cientistas da Universidade Stony Brook de Nova York, não existe uma relação direta entre o aumento nas temperaturas e a extinção de seres vivos. Ainda assim, é possível considerar que essas mudanças alteram o equilíbrio natural.

O estudo foi publicado nesta semana na revista científica “Proceedings of the Royal Society B”. Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores se basearam em 136 estudos, que associavam as mudanças no clima com a extinção. Porém, em nenhuma das análises a situação se deu pelo aumento das temperaturas.

De acordo com John Wien, principal autor do estudo, a falta de identificação na causa dos declives, mesmo nas pesquisas que sugerem uma relação, caracteriza a fragilidade do conhecimento, que, segundo ele, ainda é muito limitado.Com informações do Estadão.

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Redação CicloVivo