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Desastres climáticos já somam prejuízo de US$ 30 bilhões

Não é só o meio ambiente ou as pessoas que são afetados pelos desastres naturais. Os eventos climáticos extremos atingem com grande impacto as economias. De acordo com o Banco Mundial, em 30 anos o prejuízo já soma US$ 3,5 trilhões.

Não é só o meio ambiente ou as pessoas que são afetados pelos desastres naturais. Os eventos climáticos extremos atingem com grande impacto as economias. De acordo com o Banco Mundial, em 30 anos o prejuízo já soma US$ 3,5 trilhões.

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Somente em 2011 a perda financeira chegou a US$ 380 bilhões, conforme o relatório publicado pelo órgão internacional nesta semana. Entre as catástrofes figuram chuvas além do esperado, que resultaram em enchentes e mortes, como o ocorrido no Rio de Janeiro, o tsunami no Japão e os tornados, que passaram por diversas cidades norte-americanas.

Este cenário acende uma luz de alerta, perante a qual o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, cobra que os países trabalhem em prol da redução na vulnerabilidade, para minimizar as consequências de uma catástrofe. “A prevenção pode ser muito menos custosa que a resposta a uma catástrofe natural”, explicou Kim.

Em uma avaliação feita com 197 países foi possível identificar que os mais vulneráveis aos desastres e que teriam a economia mais fortemente atingida em consequência disso estão no continente asiático. Haiti e Nicarágua são os mais desprotegidos nas Américas.

O documento recém-divulgado mostra que a fragilidade dos governos e a falta de infraestrutura são fatores essenciais para tornarem os países mais propícios às catástrofes. Com informações do Globo Natureza.

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Redação CicloVivo