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Bill Clinton elogia o Brasil e cobra mais ações ambientais

Durante sua participação no Fórum Internacional de Sustentabilidade, Bill Clinton elogiou ações brasileiras para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, mas cobrou que o país faça ainda mais e chegue ao desmatamento zero.

Durante sua participação no Fórum Internacional de Sustentabilidade, o ex-presidente norte-americano Bill Clinton elogiou ações brasileiras para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, mas cobrou que o país faça ainda mais e chegue ao desmatamento zero.

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Segundo Clinton, as ações brasileiras são essenciais para que o planeta se volte para as causas ambientais. Um dos fatores que colaboram para isso é a importância da floresta Amazônica e sua consequente preservação. Outro argumento importante usado por ele está em relação à melhora da eficiência energética nacional, tendo como exemplo principal o etanol.

O combustível, proveniente de fontes naturais, colabora consideravelmente para a redução nas emissões dos gases de efeito estufa. Isso acontece desde a sua fonte, até a sua queima, principalmente em automóveis. O Brasil é um dos principais produtores de etanol do mundo e o reflexo dessa eficiência na produção é sentido no aumento da quantidade de carros híbridos, ou seja, que funcionam com combustíveis fósseis e vegetais, no país. Os EUA, apesar de produzirem mais etanol do que o Brasil, não possuem em seu combustível a mesma eficiência que o produto brasileiro.

Para Clinton, esse é um exemplo de como os países podem se adequar para reduzirem suas emissões de acordo com as suas próprias características. Durante a sua fala, o ex-presidente também citou o Reino Unido, com sua redução no uso de carvão, a Alemanha, por seu investimento em energia fotovoltaica, e a Suíça, por sua eficiência energética. Mesmo após todos os elogios, o americano lembrou que ainda temos muito a fazer.

Ao apontar uma possível solução eficiente para o Brasil, Clinton disse que ele fecharia os aterros, reciclaria os materiais recicláveis e o restante do lixo seria queimado para gerar energia. Soluções assim poderiam surtir bons efeitos aqui por causa da grande quantidade de cidades com mais de 300 mil habitantes, produzindo diariamente toneladas de lixo. Com informações do Portal iG.

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Redação CicloVivo