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Fernando de Noronha quer compensar 100% das emissões de CO2

O plano da gestão pernambucana é trabalhar em parceria com empresas e sociedade para se chegar ao objetivo.

O governo de Pernambuco lançou um plano para reduzir totalmente o dióxido de carbono (CO2) emitido em Fernando de Noronha. Diversas recomendações foram elaboradas para se chegar ao objetivo.

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Anualmente, o arquipélago emite mais de 32 mil toneladas de CO2 equivalente. O número corresponde a uma média de oito toneladas de CO2 por pessoa por ano. De acordo com o secretário do Meio Ambiente do Estado, Sérgio Xavier, o transporte aéreo é o principal responsável (53%), seguido pela geração de energia (32%) e itens como agricultura, transporte marítimo e produção de resíduos (15%).

O plano da gestão pernambucana é trabalhar em parceria com empresas e sociedade. Mas, caso as sugestões não sejam seguidas, é preciso plantar, anualmente, o equivalente a 120 campos de futebol durante 30 anos para compensar as emissões emitidas.

A Celpe (Companhia Energética de Pernambuco) está construindo no arquipélago duas usinas de produção de energia solar que devem ficar prontas até o final de 2014. O governo discute também projetos de uso de energia eólica e veículos elétricos.

Duas usinas de produção de energia solar já estão sendo construídas. A previsão é que fiquem prontas ao fim de 2014. Atualmente, algumas pousadas da ilha já usam este tipo de alternativa para aquecimento de água, mas será a primeira vez que os painéis solares serão conectados à rede elétrica de Noronha.

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Além disso, há planos de implantar novos projetos de energia eólica e veículos elétricos – uma vez que a frotas de automóveis dobrou de 2011 a 2013 por conta do turismo. Caso o projeto vigore, a região formada por 21 ilhas será o primeiro território brasileiro com 100% de compensação. Com informações da Folha.

Redação CicloVivo

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