Meio Ambiente

Um grupo de especialistas do World Resources Institute divulgou na última quarta-feira um estudo alertando o mundo sobre o risco de desaparecimento dos recifes de corais. A tragédia deve ocorrer por consequência de atividades humanas e climáticas.

Um estudo publicado pela revista Science, revela que a poluição tóxica, jogada durante décadas no rio Hudson, induziu a um tipo de mutação que levou um peixe local a evoluir para poder resistir à grande quantidade de toxinas presente na água.

Após muitos anos de devastação, povos indígenas, ambientalistas e agricultores se juntaram para recuperar a vegetação nativa no entorno do Rio Xingu. Através da ONG Aliança da Terra a área está sendo estudada para que o trabalho seja efetivo.

Cientistas americanos informaram que as mudanças climáticas podem proliferar as doenças transmitidas pela água. As pesquisas mostram que o aquecimento colabora para a proliferação de algas tóxicas, bactérias e outros micróbios nocivos aos humanos.

O estudo divulgado pelo Ipea na última quinta-feira (17) alerta o Brasil em relação à conservação da biodiversidade e para os estudos de conhecimento das espécies da fauna e flora brasileira.

O mundo pode atravessar um período de crescimento da fome e acirrar tensões sociais. Os fenômenos climáticos extremos que preocupam os cientistas podem afetar a produção de alimentos, a vida das pessoas e a estabilidade política do planeta.

ONGs e sociedade civil da cidade de Maresias, no litoral norte paulista, se uniram para reflorestar a orla da praia. O projeto surgiu a partir da necessidade de frear as mudanças na faixa de areia da praia ocasionadas pela falta de vegetação.

Após sofrerem com as reivindicações feitas por ativistas ambientais de todo o mundo, os japoneses suspenderam temporariamente a caça às baleias na Antártida.