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Primeiro protótipo de veículo híbrido flex é apresentado em SP

O modelo integra os compromissos firmados pela Toyota em torno de metas ambientais.

Na última segunda-feira (19), foi apresentado em São Paulo o primeiro protótipo de veículo híbrido equipado com motor de combustão interna flexfuel. O projeto, que combina um propulsor elétrico e outro flexível a gasolina e etanol, colocou lado a lado as equipes de engenharia da Toyota no Japão e no Brasil.

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O protótipo foi construído sobre a plataforma do modelo Prius, usada como base para condução dos trabalhos. A marca ainda estuda possibilidades de produção dessa tecnologia no Brasil no futuro. As ações foram direcionadas no sentido de extrair o potencial máximo de cada solução: alta eficiência, baixíssimos níveis de emissões e capacidade de reabsorção dos impactos de gás carbono, ao utilizar combustível oriundo de fonte 100% renovável. A companhia deu início à fase de testes de rodagem com a cerimônia na capital paulista.

Metas ambientais

O modelo faz parte de um conjunto de esforços da Toyota no cumprimento de metas ambientais, previstas no seu Desafio Ambiental 2050. “Estou muito orgulhoso de nossos engenheiros da Toyota do Brasil, que trabalharam com objetivo de desenvolver o veículo híbrido mais limpo do mundo, que usa etanol, para nossos clientes brasileiros. A inovação demonstra que a empresa segue a passos firmes rumo à jornada em prover uma nova sociedade de mobilidade”, diz Steve St.Angelo, CEO da Toyota para América Latina e Caribe e chairman da Toyota do Brasil, Argentina e Venezuela.

Estudos preliminares realizados pela fabricante apontam que o híbrido flex possui um dos mais altos potenciais de compensação e reabsorção na emissão de CO2 gerado desde o início do ciclo de uso do etanol extraído da cana-de-açúcar, passando pela disponibilidade nas bombas de abastecimento e queima no processo de combustão do carro. Quando abastecidos apenas com etanol (E100), os resultados se mostraram ainda mais promissores.

Foto: Divulgação

Experimentações

Até chegar à formatação do primeiro protótipo, a Toyota realizou diversos testes em escala de laboratório, que tiveram início há quase três anos, em meados de 2015. No primeiro momento, o veículo percorrerá um trecho de mais de 1.500 quilômetros entre o Estado de São Paulo e o Distrito Federal, colocando à prova a durabilidade do carro em percursos desta natureza, para avaliar o conjunto motor-transmissão, quando abastecidos com etanol, nas estradas brasileiras.

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A partir daí, novos dados serão coletados, que informarão a performance do carro e servirão para possíveis ajustes, com objetivo de buscar o balanço ideal de todo o conjunto.

As informações são do Governo de São Paulo

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