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Cervejaria Guinness transforma submarino em bar

A marca irlandesa de cervejas Guinness, encontrou uma maneira bastante inusitada de comemorar o seu 250º aniversário: construir o primeiro bar em alto-mar. Para alcançar esse objetivo os arquitetos reaproveitaram a estrutura de um submarino.

A marca irlandesa de cervejas Guinness, encontrou uma maneira bastante inusitada de comemorar o seu 250º aniversário: construir o primeiro bar em alto-mar. Para alcançar esse objetivo os arquitetos do Studios Jump reaproveitaram a estrutura de um submarino.

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O espaço usado pelos arquitetos é pequeno, com aproximadamente 11 m2 e toda a estrutura do submarino turístico foi reaproveitada, com o seu interior ganhando um design mais contemporâneo e elegante. O interior do submarino é decorado com pequenos discos de borracha, que se assemelham a bolhas. Vário desses acessórios decorativos foi preenchido com uma lâmpada de LED, que cria uma atmosfera de “balada” dentro do bar. Os discos que permaneceram vazios servem como suporte para que os usuários apóiem suas Guinness.

Um dos maiores desafios do projeto foi conseguir inserir tudo no submarino através de uma porta estreita, no entanto os arquitetos conseguiram pensar em estratégias para que isso fosse possível e a forma original permanecesse preservada. Para minimizar este problema o bar foi preenchido com diversas mobílias modulares, montadas já dentro do pub submarino.

A inspiração para a criação veio do próprio slogan da marca irlandesa, “Inside Alive”, que em português seria algo como a ideia de estar “vivo por dentro”. O submarino está nas profundezas do mar Báltico, em Estocolmo, onde partiu para uma viagem, levando a vencedora do concurso lançado pela marca, juntamente com outros dois acompanhantes.

Outros meios de transporte já foram reaproveitados e transformados em bares, restaurantes, baladas e até mesmo hotel. No entanto, esta é a primeira vez que o submarino é transformado e consegue unir duas funções: lazer e ainda servir como meio de transporte. Com informações do ArchDaily.

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Redação CicloVivo