Kalunga arrecada e envia cadernos usados para reciclagem
Ação ambiental promovida pela rede de lojas já reciclou 241 toneladas de cadernos antigos desde 2009.
Ação ambiental promovida pela rede de lojas já reciclou 241 toneladas de cadernos antigos desde 2009.
É na época da volta às aulas que muitos materiais escolares utilizados nos anos anteriores vão parar no lixo, mesmo aqueles em bom estado. Para tentar solucionar o problema ambiental causado pelo descarte dos cadernos, a rede de lojas Kalunga desenvolve uma campanha há seis anos, arrecadando e encaminhando os itens para a reciclagem. Desde o início da ação, a marca conscientizou milhares de pessoas e conseguiu reaproveitar mais de 241 toneladas de papel.
A campanha criada em 2009 foi intitulada “Aqui seu Caderno Usado Vale Desconto”, e tem por objetivo colaborar para o descarte sustentável dos cadernos, envolvendo, principalmente, crianças, jovens e seus pais. Assim, as pessoas apenas levam os cadernos (sem espiral, nem capa) até as unidades da Kalunga. Em troca de cada quilo entregue à loja, o consumidor ganha um real de desconto na compra de novos cadernos ou de um pacote com 100 folhas sulfite. Neste ano, a campanha se estende até o dia 15 de março.
A expectativa é que a Kalunga aumente em 18% o índice de reciclagem em 2014. No ano passado, foram arrecadadas 79 toneladas de cadernos, um expressivo aumento de 45% em relação a 2012. Firmando sua responsabilidade com o meio ambiente, a empresa colabora também para o desenvolvimento socioeconômico da cadeia da reciclagem e incentiva as pessoas a repensarem no destino dos resíduos que produzem, atingindo, principalmente, as crianças.
Os cadernos costumam parar no lixo por diversos motivos, e muitas pessoas esquecem que as páginas costumam guardar informações importantes para o próximo período letivo e até boas recordações do ano que passou. Por outro lado, o descarte de materiais escolares em bom estado cria um preocupante cenário no Brasil, não só pelos impactos ambientais, mas também pelo grande número de pessoas que não têm acesso à educação no país.
Por Gabriel Felix – Redação CicloVivo