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Contrariando a indústria, órgão ambiental dos EUA limitará emissão de CO2

A indústria dos Estados Unidos terá que reduzir consideravelmente as emissões nocivas de dióxido de carbono (CO2) e a quantidade será regulada pela Agência de Proteção Ambiental (EPA).

A indústria dos Estados Unidos terá que reduzir consideravelmente as emissões nocivas de dióxido de carbono (CO2) e a quantidade será regulada pela Agência de Proteção Ambiental (EPA).

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Um tribunal federal de apelações do país confirmou, nesta semana, o direito do órgão regulador do meio ambiente em listar as restrições no país. Em contrapartida, as indústrias de carvão, petróleo e aço se reuniram e formaram a "Coalizão por uma Regulação Responsável".  Através deste grupo, as indústrias apresentaram diversas demandas, que foram rejeitadas pelo tribunal.

As novas regulamentações para o controle das emissões de gases causadores do efeito estufa estão sendo criticados sob a alegação de que isto pode reduzir a atividade empresarial e afetar a recuperação econômica.

Outra apelação diz respeito à veracidade do fato do CO2 colocar em risco a saúde e o bem-estar da população. Alguns criticam dizendo que a EPA precisaria de mais rigor científico para fazer tais afirmações. Os argumentos, obviamente, foram rejeitados pelo tribunal de apelações.

A primeira série de normas do governo Obama sobre veículos não contaminantes e à economia de combustível também foi confirmada. A EPA ainda poderá desenvolver normas que reduzam a contaminação de veículos novos e que duplique a eficiência do combustível até 2025.

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Ambientalistas elogiaram a decisão unânime da Corte de Apelações dos Estados Unidos como uma vitória para a ciência. "O tribunal confirmou a determinação cuidadosa da agência, baseada em uma montanha de evidências científicas, de que o dióxido de carbono e outros gases contaminantes ameaçam nossa saúde e nosso planeta", disse David Doniger, da organização Natural Resources Defense Council (NRDC). Com informações do G1.

Redação CicloVivo

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