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conservação marinha
Foto: Francesco Ungaro | Unsplash

Em tempos de isolamento social, poucos são aqueles que têm a oportunidade de estar próximos ao mar, à areia e aos animais. Mas isso não significa que os esforços para a conservação marinha podem parar. O que comemos, vestimos e fazemos, mesmo dentro de casa, causa impacto nos oceanos, recifes e mangues ao nosso redor. Por isso, o Projeto Albatroz, patrocinado pela Petrobras, preparou algumas dicas para que todos possam contribuir para a conservação direto do sofá, sem sair de casa.

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Antes de começar, é preciso se conectar com o meio ambiente marinho e ter curiosidade em saber mais sobre suas dinâmicas, ameaças e os animais que nele vivem. Quando se fala sobre oceano, não são apenas peixes. São também mamíferos, répteis, recifes coralíneos, algas e também aves, como os albatrozes e os petréis, que passam a maior parte da vida sobrevoando as águas e se alimentando nelas.

A coordenadora de educação ambiental do Projeto Albatroz, Cynthia Ranieri, afirma que se conectar com o meio ambiente marinho significa sensibilizar-se sobre ele e reconhecê-lo como parte do mundo em que vivemos. “A partir do momento que entendemos a importância dos oceanos para a biodiversidade e manutenção da vida na terra, tomamos consciência do nosso papel de protegê-los”.

Contribuindo direto do sofá:

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Foto: Florian Olivo | Unsplash

1 – Mantenha-se informado sobre o meio ambiente

A informação é a principal aliada da conservação dos oceanos. Procure sites especializados em meio ambiente, jornais, revistas, podcasts e portais de organizações nacionais e internacionais sobre o assunto, como a Organização das Nações Unidas – esta última, por exemplo, conta com um portal exclusivo sobre os oceanos.

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2 – Repense seu estilo de vida e relação com o consumo

Muito do trabalho de conservação tem a ver com a avaliação do nosso estilo de vida e da cultura de consumo em que estamos inseridos. Afinal, o consumo desenfreado de itens de uso único, principalmente os de plástico, é uma das principais ameaças à vida marinha.

Separe o lixo reciclável, reaproveite embalagens, substitua utensílios plásticos, compre de pequenos produtores e dê preferência à alimentos da estação. Converse com sua família e amigos – todos podem contribuir de alguma forma. E não deixe de cobrar empresas para que reduzam sua produção de lixo plástico e dê soluções para reciclagem.

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3 – Assista documentários, filmes e leia livros sobre sustentabilidade

Sem a possibilidade de ir à praia, praticar esportes em grupo ou ir ao teatro, os serviços de streaming têm ganhado cada vez mais espaço na rotina de isolamento. Há um cardápio repleto de opções de documentários sobre os oceanos e a biodiversidade, que analisam o impacto da atividade humana no meio ambiente, curiosidades sobre os animais e muito mais. Um bom exemplo é a minissérie ‘Nosso Planeta’, disponível no Netflix.

No YouTube, você também pode conferir um documentário especial sobre o trabalho do Projeto Albatroz (assista aqui). Livros então, existem publicações à perder de vista. Encontre o mais interessante na biblioteca do projeto e divirta-se.

4 – Tem crianças em casa? Use a educação ambiental como aliada

Nesta fase da vida, é comum que as crianças se encantem com o reino animal. É possível aproveitar momentos como este para sensibilizá-las sobre os animais e sua relação com o meio ambiente. No biblioteca do site do Projeto Albatroz, há uma série de atividades educativas pensadas para este período em família, desenhos para colorir e muito mais.

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Albatroz-de-nariz-amarelo-do-Atlântico. Foto: Dimas Gianuca | ProjetoAlbatroz

Além disso, o desenho animado da Albatrupe conta com dez episódios no YouTube. O Projeto Toninhas também tem uma animação especial para as crianças: As Aventuras da Toninha Babi.

5 – Acompanhe a série de vídeos ‘Albatroz Responde’

Em comemoração aos 30 anos de trabalho do Projeto Albatroz, uma série de vídeos abordará as características das aves, como vivem, do que se alimentam e muito mais. O primeiro vídeo já está disponível no IGTV.