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Com mercado livre de energia, conta de luz seria 21% menor em 3 capitais brasileiras

Estudo revela que o megawatt/hora pago por clientes de distribuidoras regionais é, em média, R$ 111,42 mais caro.

7 em cada 10 brasileiros querem liberdade de escolha do seu fornecedor de energia elétrica.

A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) acaba de lançar estudo exclusivo que revela que os consumidores de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília pagariam um valor 21% menor na conta de luz se pudessem optar pelo mercado livre de energia.

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Segundo o estudo da Abraceel, o preço médio praticado no mercado livre é R$ 111,42 menor do que as tarifas do Ambiente de Comercialização Regulado (ACR). “O fato demonstra como a liberalização do mercado de energia pode gerar benefícios ao consumidor e reduzir o impacto inflacionário”, afirma Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel.

Nos últimos 12 anos, os consumidores do mercado livre no Brasil, hoje restritos a grandes indústrias, já economizaram cerca de R$ 27 bilhões na conta de luz. O Projeto de Lei 1917/15 quer adotar essa solução. Em tramitação no Congresso Nacional, o PL prevê dar liberdade de escolha do fornecedor de eletricidade a todos os brasileiros até 2022, do mesmo modo como existe liberdade de escolha na área de telefonia celular. “A livre concorrência estimula a queda de preços, a melhoria da qualidade e a opção de se escolher por fontes renováveis de geração de energia”, salienta Medeiros.

Pesquisa IBOPE

Sete em cada dez brasileiros querem liberdade de escolha do seu fornecedor de energia elétrica. Pesquisa do Ibope em todo o país, lançada em outubro deste ano, revela que o desejo da portabilidade da conta de luz saltou de 66% no ano passado para 72% da população em 2015.

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“O brasileiro em geral quer mais autonomia para gerir a sua conta de energia elétrica e acredita na força da competição como elemento indutor para a redução de preços na área”, conclui o presidente da Abraceel.