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greenpeace sem carne

Por Greenpeace Brasil

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A epidemia da Covid-19 no Brasil levou grande parte da população a ficar em casa, para proteger a si mesmo e os outros. O isolamento social pode ser difícil por vários motivos, dentro da realidade de cada pessoa.

Para ajudar as pessoas a passarem por essa grave crise mundial da melhor forma possível, e ao mesmo tempo seguir na luta por um planeta mais verde e justo, o Greenpeace criou o  “Quarentena Sem Carne”, um pequeno livro gratuito com várias receitas fáceis, saborosas e nutritivas.

Elas foram sugeridas por chefs, nutricionistas e influenciadores que defendem uma boa alimentação para ajudar a lidar com a ansiedade, se manter em forma, entreter as crianças e, claro, descobrir novos sabores e ingredientes durante este período em casa. 

Sem carne!

Todas as receitas são vegetarianas ou veganas porque, para quem pode escolher o que comer, o Greenpeace incentiva a redução drástica do consumo de carne e derivados, para cuidar da saúde de quem come, dos animais e do meio ambiente!

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A agropecuária é hoje uma das principais causas do desmatamento de florestas no mundo e responsável por cerca de 60% das emissões dos gases do efeito estufa que provocam as mudanças climáticas.

Segundo Adriana Charoux, porta-voz da campanha de Florestas do Greenpeace, o impacto do modelo atual de produção agrícola no Brasil, especialmente de proteína animal, é um dos maiores problemas, e por isso precisamos buscar as soluções.

“Tornar viável a diminuição ou substituição da ‘mistura’ nossa de cada dia por alimentos nutritivos, à base de plantas, é parte da solução que governos e empresas têm o dever de estimular, como direito de todos e não um luxo para poucos. Para nós consumidores, em meio à quarentena que nos tira da zona de conforto, fica o convite para embarcarmos nessa aventura gastronômica e se abrir para experimentar novos sabores”, explica.

Momento de refletir

O livro também é um convite à reflexão sobre um futuro melhor e mais justo para quando a crise do coronavírus passar.

O sistema alimentar e econômico atual coloca as  populações mais vulneráveis em constante fragilidade, como agora. Mudanças na forma como consumimos nossa comida  são o primeiro passo para provocarmos as modificações estruturais que precisamos. E todos nós somos responsáveis por isso — cidadãos, governos e empresas.

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Para baixar o livro de receitas gratuitamente, clique aqui.