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Moradias estudantis norte-americanas recebem soluções sustentáveis

Os arquitetos do escritório Studio E tiveram o desafio de planejar moradias estudantis sustentáveis para o UC Davis West Village. O projeto deveria ser eficiente e econômico, ao mesmo tempo em que era atrativo e funcional à comunidade.

Os arquitetos do escritório Studio E, com sede na Califórnia, tiveram o desafio de planejar moradias estudantis sustentáveis para o UC Davis West Village. O projeto deveria ser eficiente e econômico, ao mesmo tempo em que era atrativo e funcional à comunidade.

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A estrutura conta com 123 apartamentos, que variam em tamanho e podem ter de um a três quartos, construídos dentro de um complexo que conta com pouco mais de quatro mil metros quadrados. Os arquitetos desenvolveram espaços dentro da vila que fossem úteis a trabalhos em todas as escalas, ou seja, existem salas adaptadas a pequenos ou grandes grupos.

Os moradores também contam com espaços livres em que é possível desfrutar da natureza e relaxar. Esta utilização inteligente do espaço foi um dos fatores primordiais do projeto, aliado à eficiência energética, um dos pontos cruciais para garantir a sustentabilidade da estrutura.

Em primeira vista, o campi é bastante parecido com os tradicionais. O que o diferencia das outras moradias estudantis é o fato de o planejamento ser totalmente voltado às soluções simples e de baixo custo, para reduzir os gastos com energia.

Um dos destaques do prédio são os telhados, inclinados para a orientação sul e projetados de maneira a abrigar o maior número possível de painéis fotovoltaicos em sua superfície. As fachadas sul e oeste ainda contam com uma proteção, uma espécie de escudo térmico, que protege o interior da incidência solar do período da tarde.

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O edifício está bastante protegido, com o intuito de reduzir o uso de sistemas de ar-condicionado. Por isso, o design valorizou a ventilação e iluminação naturais. Os arquitetos garantem que a estrutura conta com o uso de materiais simples e baratos e sistemas de energia que aproveitam ao máximo as fontes naturais e ainda permitem que o excedente seja encaminhado às redes de distribuição. Com informações do ArchDaily.

Redação CicloVivo

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