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Arquitetos projetam estrutura flutuante que despolui o ar e filtra água do mar

Cápsula parcialmente submersa nos oceanos também prevê ocorrência de tsunamis e outras catástrofes.

Os arquitetos do escritório francês Sitbon Architectes projetaram uma cápsula flutuante e parcialmente submersa que possui uma estufa orgânica de despoluição do ar, um sistema de conversão da água do mar em água potável e uma central de alertas meteorológicos, capaz de avisar a ocorrência ou aproximação de maremotos, tsunamis e outras catástrofes ambientais.

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A mitigação dos efeitos do aquecimento global e dos impactos no meio ambiente é o principal motivo para a construção da estrutura. É por isso que a cápsula parcialmente submersa, batizada de Bloom, vai abrigar aquários gigantes repletos de fitoplânctons, seres microscópicos que habitam o oceano e retiram o dióxido de carbono da atmosfera.

Imagem: Divulgação

Funcionando como estufas orgânicas no interior da Bloom, os aquários de desenvolvimento destas espécies serão supervisionados por uma equipe de cientistas, que poderão utilizar os pequenos seres para regular a concentração de oxigênio nas regiões oceânicas mais impactadas pelo aquecimento global, segundo informou o site InHabitat.

Além do método orgânico de filtragem do oxigênio, a estrutura também vai contar com um sistema capaz de transformar a água do mar em líquido potável, eliminando os sais, as propriedades peculiares e todos os resíduos encontrados no oceano, tornando a água própria para consumo, não apenas dentro da cápsula, mas também em terra firme.

Imagem: Divulgação

Em linhas gerais, a Bloom pode ser classificada como uma estação ambiental futurística e de estudos de meteorologia, cujos responsáveis pelo projeto conseguiram as melhores classificações em um dos principais prêmios de arquitetura da Europa. O projeto é muito bem sucedido, entretanto, a cápsula flutuante ainda não tem data para ser construída.

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Por Gabriel Felix – Redação CicloVivo