- Publicidade -

Casa na árvore em meio à mata funciona como restaurante na Nova Zelândia

O restaurante foi construído numa sequoia de quarenta metros de altura

O restaurante “The Redwoods Threehouse” foi construído numa sequoia de quarenta metros de altura, como uma “casa na árvore”. Situado à beira de uma mata, ao norte de Auckland, na Nova Zelândia, a estrutura teve todo seu conceito baseado nas fábulas infantis e nas formas da natureza.

- Publicidade -

A estrutura foi feita para uma campanha da empresa Yellow Pages, serviço de páginas amarelas neozelandês, em 2008. A pedido da empresa, todos os materiais e serviços utilizados pelos arquitetos do escritório Pacific Environments Architects foram solicitados através da publicação. Quando a campanha chegou ao fim, o local passou a funcionar como um restaurante.

A estrutura, que tem forma de casulo, foi construída a dez metros de altura em uma floresta de sequoias. Uma enorme árvore da espécie, com mais de quarenta metros de altura e 1,7 metros de diâmetro, foi a escolhida para abrigar a casa na árvore.

O acesso ao restaurante é feito por meio de uma passarela elevada a sessenta metros de altura. O hall principal, que se encontra em uma das maiores árvores do topo do vale, abriga confortavelmente trinta pessoas, mais a equipe de garçons. A cozinha, os banheiros e serviços estão localizados no nível do solo.

- Publicidade -

O formato do restaurante foi inspirado em muitas formas encontradas na natureza, como  a crisálida (casulo em que a lagarta se transforma em borboleta), e as conchas do mar.

A planta do restaurante é circular, com quase dez metros de largura e com pé direito de doze metros de altura. Foram utilizadas treliças de madeira para fazer o salão principal. As ripas curvas do exterior foram feitas de pinho laminado. Toda a estrutura foi fixada à árvore com peças metálicas, tanto na parte superior, como na parte inferior.

- Publicidade -

Durante o dia, o local fica praticamente camuflado à paisagem. Já de noite, se parece com uma lanterna, brilhando em meio à mata.

Mayra Rosa – Redação CicloVivo