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Jovens nepaleses geram energia solar a partir de fios de cabelo

Um grupo de estudantes nepaleses fez uma pesquisa revolucionária e descobriu que os fios de cabelo podem ser utilizados na geração de energia fotovoltaica. Os jovens acreditam que esta pode ser a fonte renovável mais barata do mundo.

Um grupo de estudantes nepaleses fez uma pesquisa revolucionária e descobriu que os fios de cabelo podem ser utilizados na geração de energia fotovoltaica. Os jovens acreditam que esta pode ser a fonte renovável mais barata do mundo.

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Nascidos em um das regiões mais pobres da Ásia, cinco adolescentes fizeram uma experiência e descobriram que a melanina, responsável pela pigmentação dos fios de cabelo humano, é uma substância fotossensível que pode ser utilizada como condutor de eletricidade.

Assim, os fios de cabelo podem ser a fonte de energia renovável mais acessível descoberta até agora. O projeto, ainda em fase de testes, começou como uma experiência, mas os jovens pesquisadores acreditam que este método de geração energética tenha ampla viabilidade comercial.

Comandados por Milan Karki, os estudos iniciaram-se em um vilarejo da zona rural do país asiático, na própria casa do estudante. “Primeiro, eu queria gerar eletricidade para a minha casa; depois, para o vilarejo. Agora, já penso que posso fornecer energia ao mundo inteiro”, afirma Karki, empolgado. Ele explica que os fios de cabelo substituem o silício utilizado nos painéis solares de alto custo. Se o material orgânico for utilizado, a energia solar poderá ser gerada por pessoas de baixa renda.

Desde adolescente, Karki desenvolve estudos em geração de energia renovável a preços acessíveis. A inspiração para desenvolver o projeto partiu da leitura de um livro escrito por Stephen Hawking, depois de fracassar em um projeto com fontes alternativas hidrelétricas.  Os painéis produzidos pela equipe de jovens pesquisadores medem 15 polegadas e são capazes de gerar até 18W de eletricidade. O custo de produção de cada exemplar fica em torno de 38 dólares. Com informações do Daily Mail.

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Redação CicloVivo