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Turismo Rural em SP: o que fazer em Jundiaí

São 84 empreendimentos no segmento rural; proprietários abrem as portas de suas produções de uvas, vinhos e histórias

Published 28/06/2024

Foto: Acervo Adega Beraldo di Cale

Menos de 60 quilômetros separam o centro da capital paulista do centro de Jundiaí. Sem trânsito, uma hora de estrada é suficiente para o morador da conturbada São Paulo poder desfrutar da tranquilidade da vida rural. Ainda que Jundiaí seja uma das maiores cidades paulistas, a vocação para a produção de uva e vinho atraem visitantes interessados no Turismo Rural, segmento que representa cerca de 70% do fluxo turístico.

Para atender a demanda, a cidade de Jundiaí possui 84 empreendimentos. O sucesso deste trabalho pode ser exemplificado pelo fato da cidade ser tricampeã do Prêmio Top Destinos Turísticos na categoria Turismo Rural.

Abaixo, o CicloVivo traz algumas sugestões de lugares para conhecer na região. As opções sugeridas se assemelham, sobretudo, por serem majoritariamente negócios de propriedades familiares. Antigos terrenos, antes reservados à produção agrícola, de uva especialmente, foram abertos ao turismo.

​​Café da Manhã

Em meio à correria diária, sentar para tomar um café da manhã com calma é um luxo muitas vezes reservado apenas aos finais de semana e feriados. E se as oportunidades são escassas, é preciso fazer valer a pena! Abaixo duas opções de locais para apreciar o melhor do sabor do campo.

Quinta dos Alves

Cercado por vegetação, a Quinta dos Alves é um dos lugares mais tranquilos para tomar um café da manhã no fim de semana. Já na entrada, uma ponte corta um riacho e o turista é recebido por um imenso bambuzal, onde é possível avistar saguis.

Fotos: Acervo Quinta dos Alves | Divulgação

Ainda na parte externa, bancos de pallet acolchoados e redes convidam ao relaxamento. O grande quintal com parquinho e uma fazendinha alegram, sobretudo, a criançada. Entre as árvores, é possível relaxar embaixo do pau-brasil plantado anos atrás pela proprietária Luciana Alves.

O espaço guarda as histórias da família, que mantém a propriedade desde o século 19. Para receber os clientes, por exemplo, uma antiga granja foi revitalizada, mantendo a estrutura do telhado. Uma antiga olaria também integra a decoração do local -, o espaço chamado de “Casa do Saci” remete ao fato de que essa era a desculpa que os adultos da família usavam para afastar as crianças da área que fica próxima ao rio.

Fotos: Marcia Sousa | CicloVivo

Entrando no salão do café são variadas as opções de pães, bolos e frutas – tudo preparado no próprio local – além de pão na chapa e tapiocas feitas na hora. A mesa de doces é farta e, mesmo quem não é fã de açúcar, vale provar a Cocada da Vó Nazaré, uma homenagem à matriarca da família. O buffet é self-service à vontade.

Endereço: Av. Nilo Tracci, 291 – Corrupira
Telefone: (19) 3470-0174
E-mail: contatoquintadosalves@gmail.com
Horário de funcionamento: Sábado, domingo e feriado das 8h às 13h

O local aceita animais, possui banheiro acessível, fraldário e estacionamento para automóveis e ônibus.

Se houver fila de espera, a permanência na mesa é limitada a 1h30.

Quinta dos Alves integra a Rota dos Sabores

Bella Mattina

Considerado o espaço mais tradicional de café da manhã colonial de Jundiaí, o Bella Mattina é para quem quer começar o dia com alto astral. O badalado espaço possui música ao vivo e um público animado. A espera para entrar no local pode ser de uma hora e meia, por isso a principal recomendação é chegar cedo.

Fotos: Acervo Café Colonial Bella Mattina

Para quem não é do time que acorda cedo, sobretudo aos fins de semana, o local entrega comandas aos clientes, que podem passear pela propriedade enquanto esperam. Há uma fazendinha com animais, playground, empório de produtos artesanais, lago ornamental, além de diversas plantações.

Fotos: Marcia Sousa | CicloVivo

Assim como a Quinta dos Alves, são mais de 80 itens disponibilizados no café da manhã e o buffet é self-service à vontade. Apesar da alta demanda, a mesa com os quitutes não esvazia, sendo reposta constantemente, e as filas são organizadas. Vale provar o pão na chapa com ovo preparado na hora!

Endereço: Rua Roberto Carbonari, 135 – Traviú
Telefone: (11) 98915-8299
E-mail: cafebellamattina@gmail.com
Horário de funcionamento: Sábado, domingo e feriado das 8h às 13h.

O local aceita animais, possui acessibilidade, fraldário e estacionamento para automóveis.

Se houver fila de espera, a permanência na mesa é limitada a 1h30.

Café Bella Mattina integra a Rota da Cultura Italiana

Para beber vinho

Degustar vinhos enquanto escuta boas histórias. Esta é a proposta das vinícolas da região, cujos negócios são passados de geração para geração. Jundiaí produz artesanalmente, em média, 600 mil litros por ano com 21 vinícolas. Na produção industrial, o número sobe para impressionantes sete milhões de litros.

Vinícola Castanho

Fundada em 1968, a Vinícola Castanho destaca-se pela produção de vinhos de mesa e vinhos finos. São 14 mil pés de uva bordô, que resultam em um vinho aromático e frutado. Entre espumantes, vinhos e sucos de uvas: diversas bebidas já foram premiadas. Destaque para o Poesia de Inverno, exclusivo e com edição limitada.

Fotos: Marcia Sousa

É possível fazer um tour guiado para conhecer os vinhedos e a adega. Durante o passeio, o turista aprende sobre a história da vinícola de propriedade familiar, como são produzidos os vinhos (inclusive a ​​maturação em barricas), as características das uvas presentes na região de Jundiaí, como a famosa Niagara Rosada, além de muitas outras curiosidades. Para arrematar, há degustação de vinhos e espumantes.

Fotos: Marco Paulo e Acervo Vinícola Castanho

O local aceita animais, possui acessibilidade e estacionamento para automóveis e ônibus.

Endereço: Travessa dos Patos, 1050 – Castanho
Telefone: (11) 4537-1502
E-mail: contato@vinicolacastanho.com.br

A Vinícola Castanho integra a Rota do Castanho e a Rota do Vinho

Adega Beraldo Di Cale

Um sítio, cuja produção de uva era o principal negócio, deu lugar a uma propriedade aberta ao turismo rural. Solange Paolini Sgarioni saiu do emprego no banco para criar, em 2001, a Adega Beraldo di Cale, uma homenagem ao avô italiano Beraldo. O sobrenome do avô é, na verdade, Paolini, mas, assim como a adega, o principal rótulo de vinho local consta “di Cale” – uma esperta alternativa à exigência de seu pai que não queria ver o nome e sobrenome de Beraldo sendo jogado no lixo ao fim de cada garrafa. Como Beraldo havia nascido em Cittaducale veio daí a inspiração para o título.

Fotos: Marco Paulo e Marcia Sousa

Atualmente, a vinícola é comandada pela filha de Solange, que, por sua vez, ficou à frente do restaurante. Ambos ocupam uma vasta área verde, cortada por um trecho do rio Jundiaí-Mirim. É possível almoçar no local aos fins de semana nas sombras das árvores ou participar de eventos noturnos que ocorrem ocasionalmente, como os jantares harmonizados.

Ainda dá para levar o sabor da roça para casa: na adega, além dos vinhos, há venda também de doces artesanais. Entre as bebidas, faz sucesso o coquetel alcoólico artesanal Mexeriquinha, uma cachaça com mexerica.

Fotos: Acervo Adega Beraldo di Cale

O local aceita animais, possui acessibilidade e estacionamento para automóveis e ônibus.

Endereço: Estrada Municipal de Jarinu, Km 12 – Caxambu
Telefone: (11) 4584-1049
E-mail: adega@beraldodicale.com.br
Horário de funcionamento: Adega: terça a domingo das 8h30 às 17h. Restaurante: sábados, domingos e feriados das 11h30 às 16hrs.

Beraldo Di Cale integra a Rota da Uva e a Rota do Vinho.

Vinícola Oliveira

De família portuguesa, a Vinícola Oliveira ocupa uma vasta área onde diversos cultivos agrícolas já foram testados desde os anos 20. Ao adentrar o espaço, logo se avista, por exemplo, um mar de flores de abobrinha brasileira. O legume abastece mercados locais e chega até a capital paulista.

Fotos: Acervo Vinícola Oliveira

Entre várias espécies já plantadas, dos anos 60 para cá, persiste a produção de uva Niágara Rosada. Ivan Lucio de Oliveira, que comanda o espaço junto a seu irmão, conta que a produção dessa espécie de uva, que compunha as mesas das famílias sobretudo no Natal, caiu drasticamente em relação aos anos 80 e 90. Ainda assim, a região possui mais de 500 produtores, sendo Jundiaí a principal produtora de uva Niágara do estado de São Paulo.

Fotos: Marcia Sousa

Mas, o interesse de Ivan está na produção de vinho desde a adolescência. Com ajuda de um tio, ele aprendeu a fazer vinho de forma artesanal e começou uma pequena produção, um embrião do que viria a ser sua vinícola, inaugurada em 2007. Atualmente, a propriedade, aberta aos turistas nos fins de semana, oferece degustação de vinhos. O público pode comprar vinhos, espumantes, sucos de uva e geleias.

O local aceita animais, possui acessibilidade e estacionamento para automóveis e ônibus.

Endereço: Rua Luiz Fontebasso, 397 – Champirra
Telefone: 11 4535 1716
E-mail: Adegaoliveira@yahoo.com.br
Horário de funcionamento: Sábados das 9 às 17:30h domingos das 9h às 16h

Vinícola Oliveira integra a Rota do Vinho

Para almoçar

A prefeitura estima que 75% da população de Jundiaí é descendente de imigrantes italianos, cuja cultura é levada à diante pelos netos e bisnetos. Além da produção de uva e vinho, tal presença é refletida na gastronomia local.

Sítio Fontebasso

Comandado pela família Fontebasso, o Sítio Fontebasso une gastronomia e história por meio do restaurante e adega. Aos turistas interessados em explorar, é possível realizar um tour pelo sítio. A proposta, disponível sob agendamento, inclui visita ao vinhedo, aprendizado sobre as uvas, degustação dos vinhos artesanais produzidos localmente e a história da família no Brasil, que se inicia com a vinda do carpinteiro italiano Santo Fontebasso para trabalhar em uma fazenda de café.

Fotos: Marcia Sousa

Já o restaurante adota o estilo “comida da roça” com porções bastante generosas. São diversas opções de massa, mas a estrela da casa é a lasanha da nonna, finalizada na mesa do cliente com o maçarico. Para “beliscar”, a porção mais famosa é composta por fritura de polenta, batata, linguiça e frango. As aspas não são à toa: essa composição soma dois quilos de comida. O local é certamente melhor aproveitado em grupo, compartilhando a comilança.

Fotos: Acervo Sítio Fontebasso

Dica: não deixe de experimentar a caipirinha de rúcula – a ideia pode soar estranha no início, mas basta um gole da refrescante bebida para a desconfiar dar lugar a uma agradável surpresa.

Endereço: Av. Humberto Cereser, 7405 – Caxambu
Telefone: (11) 4584-3789 / 97205-2698
E-mail: sitiofontebasso@gmail.com
Facebook: Sítio Fontebasso
Instagram: sitiofontebasso
Horário de funcionamento: Sexta das 11h30 às 14h30. Sábado, domingo e feriado das 11h30 às 16h

Restaurante Travitália

O Traviú é um tradicional bairro formado por italianos e que já soma 130 anos de existência. Não à toa, é lá, ao lado do Bella Mattina, que se encontra o restaurante italiano Travitália, cuja proposta é trazer um menu caseiro com gosto de “comida de vó”. As massas, assim como o molho de tomate, são preparadas pela própria família. A varanda e as mesas ao ar livre com vista para os parreirais de uva reforçam o “ar do interior”. A especialidade da casa é a “Polenta Monte Traviú” – uma polenta cremosa recheada com muçarela, coberta de molho ao sugo com calabresa cortada em cubos e costelinha de porco desfiada.

Fotos: Acervo Travitália Bar & Restaurante

O local aceita animais, possui acessibilidade e estacionamento para automóveis e ônibus.

Endereço: Rua Roberto Carbonari, 135 – Traviú
Telefone: (11) 4582-1883
E-mail: contato@travitalia.com.br
Horário de funcionamento: Quinta a domingo das 11h às 17h.

Travitália integra a Rota da Cultura Italiana

Para lanchar

Kiosque da Roseira

Da barraquinha dos pais que vendia frutas, sucos e salgados, nasceu o Kiosque Roseira Express pelas mãos de Mônica Leonardi Schincarol. Mônica saiu da área financeira e hoje comanda o local que é especialmente famoso por ter conquistado, três vezes, o título de melhor Coxinha de Queijo da cidade. Aliás, a coxinha de queijo é uma iguaria local, tendo sido nomeada patrimônio imaterial da cidade de Jundiaí em 2018.

Fotos: Acervo Kiosque da Roseira

O Kiosque Roseira oferece diversos sabores de coxinhas, pastéis e porções de frituras, inclusive com opções veganas e opções doces. Além da famosa coxinha de queijo, outro destaque, este exclusivo, é a coxinha de uva feita com massa de mandioca, suco de uva integral e recheio de geleia de uva.

Endereço: Avenida Jundiaí, 553, Anhangabaú
Telefone: 11 93349-4920
E-mail: express@kiosqueroseira.com.br
Horário de funcionamento: Segunda a quinta das 10h às 19h. Sexta e sábado das 10h às 22h

O local possui acessibilidade e estacionamento para automóveis.

Kiosque da Roseira integra a Rota da Uva

Para mergulhar na história e cultura

A história de Jundiaí é longa e merece uma capítulo à parte, mas como aqui destacamos os negócios que têm ou tiveram a produção de uva como ponto central, vale trazer uma curiosidade que todos deveriam conhecer: a história da Niagara Rosada, a mais popular “uva de chupar”, ou seja, uva consumida principalmente in natura.

A Niagara Branca é uma cultivar americana que chegou em Jundiaí pelas mãos de um produtor do Tatuapé, bairro da zona leste da capital paulista. A muda se adaptou bem ao clima local e rapidamente se espalhou. Em 1933, aconteceu uma mutação espontânea na propriedade de Antônio Carbonari, que deu origem a cachos de uvas Niagara rosados – a variedade se disseminou pelos estados do Sul e Sudeste. No ano seguinte foi realizada a primeira Festa da Uva, um marco que renderia à cidade o título de Terra da Uva e que acontece, anualmente, até hoje.

Uva Niagara Rosada. Foto: Prefeitura de Jundiaí

A variedade rosada apresenta o fruto com um revestimento branco sobre a casca denominado “pruína”, que nada mais é do que uma cera que protege a casca da fruta. Além disso, tem propriedades diuréticas e contém vitaminas A, B e C, assim como é rica em sais minerais, principalmente potássio.

Em 2023, a Niagara Rosada recebeu a Indicação Geográfica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), na categoria Indicação de Procedência. O reconhecimento veio com a grafia Uva Niagara Rosada Jundiahy, o que remete à imensa área de terra que se chamava Jundiahy – após desmembramento originou os municípios Jundiaí, Louveira, Itupeva, Jarinu e Itatiba. Jundiaí agora está em processo para obter também a denominação de origem.

Uva Niagara sem semente. | Foto: Prefeitura de Jundiaí

Atualmente, a Uva Niagara é o tipo produzido em maior volume em Jundiaí. Um marco recente foi a colheita da primeira safra da Niagara sem semente no sítio do produtor Anderson Tomasetto.

A seguir, duas dicas de lugares para levar um pouco da história de Jundiaí, seja na bagagem ou na memória.

Tre Sorelle

Tre Sorelle – Pasta Fatta In Casa é uma fábrica de massas caseiras secas, sem conservantes e corantes, que surgiu há duas décadas por três amigas que se juntaram inicialmente para fazer a massa de macarrão para uma feira específica. O sucesso foi tanto que parte do público queria levar a massa para casa, daí veio a ideia de começar o negócio.

Fotos: Marco Paulo e Marcia Sousa

Hoje são comercializados espaguete, fetuccine, talharin, linguine e pappardelle, em pacotes que variam de 250g e 500g. Há desde receitas tradicionais (com farinha de trigo e ovos) até massas coloridas com legumes, como cenoura, beterraba e espinafre. Entre outros sabores, chama atenção o fettuccine de vinho, feito com vinho tinto e farinha de trigo (sem ovos), e o fettuccine negro, feito com tinta de lula – ideal para refeições com frutos do mar. No local ainda é possível comprar molho ao sugo, massa para lasanha, pão caseiro, entre outros produtos. Para mais informações, confira abaixo os meios de contato.

Telefone: (11) 4582-4170
WhatsApp: (11) 98973-0997
E-mail: mariaelisa@tresorellepasta.com.br
Facebook: Tre Sorelle – Pasta Fatta In Casa
Instagram: tresorellepasta
Horário de funcionamento: Pedidos para retirada: diariamente das 8h às 18h. Às sextas até às 14h. Sábado, Domingo e Feriado das 09h às 15h.

Tre Sorelle integra a Rota da Cultura Italiana

Museu Ferroviário

Revitalizado e reaberto ao público em 2022, o espaço expõe documentos, fotos, jornais e objetos vinculados à história da Estrada de Ferro Santos – Jundiaí e da importância deste meio de locomoção para o transporte de mercadorias, para a cultura e as comunicações em geral. Inaugurada em 1867, é considerada a primeira do Estado de São Paulo.

Fotos: Museu Ferroviário – Prefeitura de Jundiaí

No espaço é possível observar réplicas de locomotivas, malas e baús de época, máquinas emissoras de bilhetes, entre outros objetos do “arco-da-velha”. Além disso, só pela arquitetura do local já vale a visita: o museu está inserido em uma área conhecida como Expressa, que abrange mais de 100 mil metros quadrados. O local foi construído pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro para abrigar as oficinas de locomotivas à vapor da empresa e atualmente as unidades são usadas por entidades de ensino, secretarias da prefeitura, espaço de eventos, entre outros usos. Inclusive, é possível realizar agendamento para sessões de filmes e filmagens.

Endereço: Avenida União dos Ferroviários, 1760 – Expressa
Telefone: (11) 4589-6815
E-mail: museuciapaulista@jundiai.sp.gov.br
Horário de funcionamento: Terça-feira a domingo, e feriados, das 10h às 17h. Às segundas-feiras, o Museu permanece fechado para manutenção em geral e limpeza.

Entre uvas, vinhos e massas, as dicas aqui mencionadas refletem somente uma pequena parte de muitos atrativos abertos à visitação na região. Outros museus históricos e culturais podem ser conferidos no site da prefeitura voltado ao Turismo de Jundiaí, em especial na área de museus e Patrimônio Histórico.

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