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Curitiba comemora eficiência de projeto com carros elétricos

Em apenas dois meses, a capital paranaense deixou de consumir 1.522 litros de combustível, o equivalente a dez barris de petróleo.

A cidade de Curitiba tem comemorado os bons resultados do projeto Ecoelétrico, que implantou a utilização de veículos elétricos no município. Iniciada há apenas dois meses, a proposta já conseguiu reduzir quase duas toneladas de CO2 que seriam liberadas na atmosfera.

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A iniciativa é composta por oito eletropostos e uma frota de dez veículos elétricos, compartilhados entre a Guarda Municipal, a Secretaria Municipal de Trânsito, o Instituto Curitiba de Turismo e a Itaipu Binacional. Os carros são modelos da Renault, que funcionam com um sistema de mobilidade elétrica inteligente, o Mobi-me, desenvolvido pelo CeiiA. Através da tecnologia é possível monitorar quase todas as informações dos veículos.

Os motores usados no projeto-piloto, ancorado pelo Programa de Mobilidade Elétrica Inteligente da Itaipu, o Mob.I, são totalmente elétricos. Assim sendo, em apenas dois meses, a capital paranaense deixou de consumir 1.522 litros de combustível, o equivalente a dez barris de petróleo. Isso significa que eles têm emissão zero de gases de efeito estufa e em um ano, os dez carros impediriam a emissão de 1.160 toneladas de CO2.


Foto: Divulgação

O resultado é bastante positivo, mas a ideia é aprimorá-lo ainda mais. “Durante esses dois meses, o que se buscou foi trabalhar várias frentes, a começar pelo aprimoramento do próprio projeto, que é piloto e precisa avançar em vários aspectos”, explicou a diretora financeira executiva da Itaipu, Margaret Groff, durante a cerimônia de apresentação dos resultados.

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A representante ainda informou que o propósito do projeto é viabilizar a tecnologia para o consumidor final. “Estamos buscando, com esse projeto-piloto, avançar na pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias para o usuário final. Por isso, são fundamentais os aspectos de integração e conectividade, que estão na essência do projeto Mob.I”, finalizou. 

Redação CicloVivo

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