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Xiaomi lança scooter elétrica mais barata que um celular

Modelos são vendidos na China com preços inferiores aos cobrados por alguns smartphones da mesma marca

Published 07/04/2021
scooter elétrica da Xiaomi

Por Engenharia é

A Xiaomi lançou dois novos modelos de scooter elétrica de baixíssimo custo, com recursos avançados para navegação. A A1 e a A1 Pro estão sendo comercializadas por meio da plataforma de financiamento coletivo da companhia, chamada Youpin, e fabricadas pela empresa parceira 70mai.

Os dois modelos A1 e A1 Pro são compactos e leves, pesando cerca de 52kg, e tem poucas diferenças: o modelo Pro conta com alguns extras para quem quer mais comodidade para controlar a navegação, por exemplo.

Os dois modelos têm poucas diferenças entre si. Foto: Divulgação | Xiaomi

As scooters têm um sistema elétrico de 48 V, suspensão completa, freios a disco dianteiros, computador de bordo com tela colorida, GPS, câmera integrada para gravar o percurso em 1080p, com ângulo 130º, bateria removível, que pode ser carregada fora da carenagem da moto e funcionam com comandos de voz.

No caso da A1 Pro, a memória da câmera é interna e a tela colorida é sensível ao toque. A A1 necessita de um cartão de memória externo. 

A velocidade máxima em ambas é de até 25 km/h, que é o limite para esse tipo de veículo elétrico na China. Foto: Divulgação Xiaomi

Outra diferença nas características que pode justificar a diferença de preço fica por conta da autonomia. O modelo A1 tem uma bateria de 768 Wh e autonomia de 60 km. A A1 Pro tem bateria de 960 Wh e autonomia de 70 km.

Preços são os diferenciais 

Foto: Divulgação | Xiaomi

No período de lançamento, as scooters elétrica estão sendo comercializadas apenas na China, com preços promocionais. A A1 está saindo por US$ 424 (cerca de R$ 2.166) e a A1 Pro está custando US$ 566 (cerca de R$ 2.891). Posteriormente, os valores sugeridos pela Xiaomi passam a US$ 523 (cerca de R$ 2.672) para a A1, e US$ 655 (cerca de R$ 3.346) para a A1 Pro.

Esses preços são inferiores aos que são cobrados por alguns smartphones tops de linha da própria empresa.

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