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Arquitetos franceses transformam barco em piscina pública

Um grupo de arquitetos franceses projetou um barco conceito convertido em uma piscina, que opera nas águas do rio Garonne, França. O projeto funciona como uma piscina flutuante, equipada com módulos feitos de contêineres reciclados.

Published 09/09/2011

Um grupo de arquitetos franceses do escritório 2:pm architectures & dauphins architecture projetaram um barco conceito convertido em uma piscina para navegar no rio Garonne, França.

O projeto funciona como uma piscina flutuante com módulos feitos de contêineres reciclados. Além do reaproveitamento do material, a água utilizada para encher as piscinas é proveniente do próprio rio, que antes de ser usada passa por um processo de filtração.

Este é o projeto de um centro de lazer que foi idealizado graças à sua concepção engenhosa que transforma uma barcaça industrial em uma piscina flutuante. A piscina pode ser usada na cidade de Bordeaux e pela Comunidade Urbana (CUB) ou em um rio de qualquer outro lugar. 

A estrutura é feita com um casco de aço (70x16x4 metros), incorporada a um suporte às piscinas e aos contêineres. O deck é todo feito de madeira. As duas piscinas têm a intenção de concluir as instalações olímpicas de Bordeaux e do CUB, por isso uma delas é semi-olímpica, com 25 metros de comprimento por 11 metros de largura e 2,50 metros de altura, e a outra é pequena de 11 metros de comprimento por 10 metros de largura e 1,40 metros altura. 

Oito contêineres hospedam as comodidades essenciais para este tipo de equipamentos, tais como a recepção do público, o posto de salva-vidas, vestiários e armários, banheiros com chuveiros e enfermaria. 

Enquanto a barca navega, os contêineres permanecem sobre o deck atendendo a diversas atividades, mas, uma vez que a embarcação é ancorada, eles também podem ser movidos por um guindaste para terra firme. 

Um sistema de filtragem da água do rio é adicionado para encher as piscinas e oferecer autonomia para este equipamento, que visa respeitar o meio ambiente, dispensando o uso de produtos químicos normalmente utilizados no tratamento da água. Com informações do 2:pm Architectures.

Redação CicloVivo

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