14 dicas para
se tornar minimalista

arraste para o lado

 Se livre da ideia de que você não pode descartar suas coisas

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Pensamos que somos incapazes de “abandonar” nossas posses, mas todos nós somos capazes, só precisamos tomar consciência das razões pelas quais não conseguimos fazer isso até agora.

Quando você descarta, você ganha mais do que perde

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Há mais coisas a ganhar com a eliminação do excesso do que você imagina: tempo, espaço, liberdade e energia, por exemplo.

Pergunte-se: por que você não pode se separar das  coisas? 

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Da mesma maneira que devemos nos perguntar se realmente precisamos de alguma coisa antes de comprar, podemos repetir esta pergunta para o que já temos. Nem sempre o que nos serviu em algum momento, vai continuar nos servindo. 

 Há limites para o
seu cérebro, tempo
e energia. 

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Muitas vezes nos perguntamos se iremos dar conta de tudo o que queremos. Mas nos esquecemos que nossas escolhas definem estas “tarefas”. Na hora de decidir o que vai fazer e o que quer ter, lembre-se que vai precisar dedicar tempo e energia, que são limitados.

Descarte algo AGORA.

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Achamos que não podemos nos tornar minimalistas até que nossas vidas tenham ganham certa estabilidade.
Mas, na verdade, é o contrário: Nós
não seremos capazes de nos acalmar
até vivermos uma vida minimalista.
É questão de prática. Comece praticando hoje.

 Você não se arrepende de jogar as coisas fora.

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Depois que você joga alto fora, isso deixa de fazer parte da sua rotina e
abre espaços novos. E, se em algum momento precisar daquilo que se foi, lembre-se que pode pegar emprestado, alugar, ou até pedir de volta por um dia.

Comece jogando fora o que é "lixo".

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Começar a desapegar não é sempre fácil. Uma dica é fazer um ranking
das coisas, pelo grau de apreço e utilidade e começar a descartar o
que faz menos sentido para você.

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É mais fácil reduzir o que você sabe que
tem a mais. Pode ser várias blusas com a mesma cor, ou dois ou três pares de sapato parecidos e até mesmo várias tesouras na gaveta. Veja o que você tem de "repetido"
e fique só com os itens preferidos.

Abandone a ideia de ter múltiplos. 

Adote o prazo máximo de 1 ano

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Aquilo que você não usou no último ano provavelmente não vai ser usado no próximo. Se estiver na dúvida sobre se desfazer de alguma coisa pergunte-se quando foi a útlima vez que usou. Se foi há mais de um ano, tchau!

Diferencie o que você quer e o que você precisa.

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Em um mundo que nos estimula o tempo todo a desejar coisas, diferenciar vontade e necessidade é fundamental. Saber o que realmente é necessário
para você vai te poupar muita energia
 e dinheiro.

Guarde boas lembranças!

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Não existe problema nenhum em gostar do que temos: se temos alguma coisa devemos aproveitar ao máximo. Mas, se algo não está mais sendo usado, doe para quem vai aproveitar. Uma foto do momento da entrega é uma boa lembrança, assim como fotos de quando o item era importante.

Descartar é melhor que organizar.

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Em vez de confiar em técnicas da organização, você deve primeiramente se focar em diminuir a quantidade de coisas que você tem. Depois de fazer isso, seu espaço naturalmente se tornará menos confuso. Organizar é muito mais fácil e rápido depois de minimizar.

Substitua bagunça por espaços vazios

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Identifique onde o acumulo de coisas
 se transforma em bagunça e escolha o que deve ficar e o que pode ir embora. Depois de abrir espaço, mantenha este espaço vazio - fuja da armadilha de preencher com novas coisas.

Diga adeus a
quem você era

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Agarrar-se às coisas do passado é o mesmo que apegar-se a uma imagem de si que já mudou. Se você busca mudanças pessoais, comece a ter coragem de deixar as coisas irem e fluírem. Guarde com você apenas o que faz sentido no momento presente.

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