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Brasil é o sexto país mais afetado por catástrofes naturais, diz relatório

Um relatório divulgado durante a COP18 indica os dez países mais afetados por desastres naturais. O Brasil ocupa o sexto lugar no documento, que lista o número de mortes e o prejuízo causado pelas catástrofes.

Published 04/12/2012

Um relatório divulgado durante a COP18 indica os dez países mais afetados por desastres naturais. O Brasil ocupa o sexto lugar no documento, que lista o número de mortes e o prejuízo causado pelas catástrofes.

Tempestades, enchentes e furacões são os principais desastres naturais que têm assolado o mundo nos últimos anos. Consequências diretas do aquecimento global, estas catástrofes poderiam ser evitadas com os esforços de toda a população, principalmente dos grandes empresários de cada país, que ainda sofrem para reduzir as emissões dos gases efeito estufa, responsáveis por aumentar a intensidade do aquecimento do planeta.

O relatório Indicador de Risco Climático Global 2013 foi preparado pela entidade alemã Greenwatch,e apresentado durante a COP18, conferência que reúne os representantes da economia internacional para determinar os acordos de desenvolvimento sustentável que serão cumpridos nos próximos anos.

Embora o Brasil ainda não tenha o compromisso de reduzir suas emissões, o país aparece em sexto lugar no relatório alemão.  O estudo apurou que, em 2011, mais de mil brasileiros morreram em função dos eventos climáticos extremos. O documento também indica que os prejuízos causados por desastres climáticos custaram US$ 4,7 bilhões ao Governo Federal no ano passado.

Os principais eventos climáticos extremos registrados no Brasil são as enchentes e alagamentos.  A Tailândia ocupa o primeiro lugar do ranking, já que passou por mais catástrofes. Foram registrados 892 mortos e um prejuízo de 75,5 milhões de dólares relacionados aos eventos climáticos extremos. Logo atrás vem o Camboja, que perdeu 247 pessoas e R$ 1 milhão em catástrofes climáticas. O Sri Lanka ocupa a última posição no documento, com 106 mortos e um prejuízo total de R$ 602 milhões. Com informações da Exame.com

Redação CicloVivo

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