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Holandeses projetam ecovila para comunidade indiana

O escritório holandês de arquitetura Ooze desenvolveu o projeto de uma ecovila com fins residenciais e comerciais para a região de Hyberabad, na Índia. Apelidado de “Forest Life” o projeto busca mesclar tecnologia e contato com a natureza.

Published 07/11/2012

O escritório holandês de arquitetura Ooze desenvolveu o projeto de uma ecovila com fins residenciais e comerciais para a região de Hyberabad, na Índia. Apelidado de “Forest Life” o projeto busca mesclar tecnologia e contato com a natureza.

A vila teria usos mistos. Mesmo estando inserida em uma floresta, ainda existe a concentração de grandes estruturas, como torres residenciais, um polo comercial e espaços destinados ao lazer. De acordo com o planejamento, tudo isso estaria disposto em uma área próxima à estrada principal, que liga a ecovila à Hyderabad, separadas por 35 quilômetros de distância.

O projeto está centrado na preservação da paisagem natural. Todas as outras estruturas que compões o complexo, com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos moradores, são construídas em harmonia com esta paisagem endêmica. O direcionamento dos prédios também foi pensado de forma que os edifícios, posteriormente, necessitassem de menos sistemas para aquecimento e resfriamento.

As construções foram projetadas para estarem acessíveis a qualquer morador que queira se deslocar entre os bairros de bicicleta ou a pé. Além disso, a geografia natural foi respeitada, permitindo que os espaços verdes estejam espalhados por todos os bairros.

As moradias possuem duas saídas, uma que é direcionada para a rua e outra com acesso a uma das áreas de floresta. Além disso, a disposição das construções resulta na formação de diversas áreas de interação social e espaços privados. Os jardins das casas funcionam como extensão da sala de estar. A natureza também está inclusa nos pátios e varandas.

Todas as construções são pensadas considerando os ciclos de vida e sistemas autônomos incorporados para a gestão de água, energia e resíduos, em escalas diferentes: casa, comunidade e bairro. Com informações do ArchDaily.

Redação CicloVivo

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