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Designer brasileiro reaproveita galões de água para construir lixeiras

O designer mineiro, Thomas Ananias Gonçalves, desenvolveu um modelo de lixeira para resíduos recicláveis, feita a partir de galões de água reaproveitados. O trabalho apresenta uma solução ecológica para o resíduo pós-consumo.

Os galões de água mineral possuem vida útil pré-definida, isso dignifica que, mesmo estando em bom estado de uso, ele não poderá armazenar água por mais de três anos. Por causa disso, uma grande quantidade de plástico em boas condições é constantemente descartada.

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Para mudar este cenário, o designer mineiro, Thomas Ananias Gonçalves, desenvolveu um modelo de lixeira para resíduos recicláveis, feita a partir de galões de água reaproveitados. O trabalho apresenta uma solução ecológica para o resíduo pós-consumo.

A ideia surgiu em 2010, quando Gonçalves ouviu dizer que o material estava sendo descartado inadequadamente. A proposta inicial era de apenas corar a parte superior dos galões para aproveitá-los como balde, conforme explicado pelo designer ao CicloVivo. No entanto, o projeto se desenvolveu e teve outros materiais agregados e funções ainda mais específicas.

Os testes feitos por Gonçalves mostraram que os cabos de vassoura poderiam servir como suporte, por se encaixaram perfeitamente na boca do galão. Assim a ideia começou a tomar forma e aquilo que seria apenas um balde, virou uma lixeira para recicláveis.

Nenhuma das partes do galão é perdida. Para cada lixeira são aproveitados cinco galões, sendo que três deles têm o corte feito na parte superior, com o gargalo arrancado. Enquanto os outros dois são cortados ao fundo, conforme mostrado na galeria de imagens. Os cabos de vassoura são usados como suporte para manter o equilíbrio da estrutura e fixados em dois galões. Os gargalos cortados servem como a base para as lixeiras.

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Além de oferecer uma alternativa sustentável para resíduos plásticos, a criação também incentiva a conscientização e o descarte adequado. Tanto as lixeiras, como o projeto, são comercializadas pelo designer e mais informações estão disponíveis na página de Ecogeraes, no Facebook.

Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo

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