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Era do compartilhamento – a revolução

O compartilhamento de bens de consumo e serviços tem se popularizado, transformando completamente o mercado, a economia.

Por Ana Lúcia Machado

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Vivemos a Era do compartilhamento, um tempo de muitas mudanças. Um tempo em que a posse está se tornando menos importante que o acesso. O compartilhamento de bens de consumo e serviços tem se popularizado, transformando completamente o mercado, a economia.

Um estudo de 2012 realizado pela Campbell Mithun, uma agência de publicidade de Minneapolis e a Carbonview Research, concluiu que 62% dos indivíduos da Geração X e da Geração do Milênio se sentem atraídos pela ideia de compartilhar bens, serviços e experiências nas comunidades colaborativas.

Uma geração de jovens ao redor do mundo tem contribuído para a queda do número de veículos próprios por dar preferência ao acesso ao automóvel ao invés da posse.

Atitudes como essas denotam uma mudança de paradigma que aos poucos ganham outras esferas, segmentos e perfis sociais.

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E entre as crianças, é possível incentivar o compartilhamento ?

Sabemos a dificuldade em dividir que elas sentem, afinal já passamos por isso, não é mesmo? Será que é possível valorizar o “é nosso” em detrimento do “é meu” durante a infância?

Quem nunca se desesperou com uma pilha de brinquedos novos nos aniversários dos filhos, tentando encontrar espaço para tanta coisa? A mesma história se repete no Dia das Crianças e no Natal.

Pensando nesse desespero provocado pelo excesso, pelo consumismo desenfreado, que no último Natal pensei uma forma diferente de presentear as crianças, inventando o brinquedo coletivo – um único brinquedo para todas as crianças da família que por meio de um sorteio segue para uma temporada na casa de uma criança até que seja novamente sorteado para mudar de mãos.

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Gostou da ideia? Acha difícil fazer isso na sua família?

Acompanhe aqui a surpreendente história de um brinquedo coletivo numa noite de Natal – um brinquedo para chamar de nosso, e sinta-se encorajado a esta experiência você também.

Acredite, as crianças estão abertas a um mundo colaborativo, um mundo onde o “é nosso” tem mais valor do que o “é meu”.