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Países amazônicos criam órgão de defesa e pesquisa para proteger a floresta

Na cidade equatoriana de Coca, os países que dividem a bacia amazônica realizaram uma reunião em que foi decidida a criação do Observatório Regional Amazônico, órgão de proteção à floresta. O encontro aconteceu na última sexta-feira (3), definindo qu

Na cidade equatoriana de Coca, os países que dividem a bacia amazônica realizaram uma reunião em que foi decidida a criação do Observatório Regional Amazônico, órgão de proteção à floresta. O encontro aconteceu na última sexta-feira (3), definindo que a entidade ficará responsável por elaborar estudos e coordenar ações de preservação à biodiversidade local.

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O surgimento do órgão de proteção florestal ocorreu durante a 12ª reunião de ministros das Relações Exteriores da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), na qual os chefes de diplomacias e representantes do Brasil, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru e Suriname propuseram e aceitaram a criação da nova entidade.

De acordo com o chanceler equatoriano Ricardo Patiño, a criação do observatório é necessária para que os países exerçam seu poder político, protegendo o bioma e a população local. "Reafirmamos a plena soberania e os direitos dos países-membros sobre seus direitos na Amazônia e manifestamos nosso compromisso para aprofundar, ampliar e fortalecer o processo de cooperação regional”, explicou Patiño, durante a reunião sobre o projeto.

O órgão, criado em Coca, será responsável pela gestão sustentável dos recursos da floresta amazônica, e, segundo as autoridades que comandam o observatório, serão desenvolvidos programas para proteger os povos nativos da floresta.

Além disso, os criadores da entidade prometeram que vão tomar iniciativas para aumentar a inclusão social, erradicar a pobreza extrema na região e proteger os recursos naturais.

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De acordo com os membros do grupo de proteção à Amazônia, uma das metas é divulgar o potencial turístico da área e ainda intensificar o combate às doenças frequentes na região. Com informações da INFO.

Redação CicloVivo

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