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31 fotos que vão te transportar para o Pantanal

Confira imagens de tirar o fôlego da maior zona úmida continental do planeta.

O exuberante bioma possui extensas áreas alagadiças e muita vida selvagem.

Situado na Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai, o bioma abriga a maior parte da vida selvagem no Brasil e é a  maior zona úmida continental do planeta. Formando extensas áreas alagadiças, o bioma favorece a preservação de jacarés e peixes, como o pintado, o dourado, o pacu. Além disso, a região abriga muitas espécies ameaçados de extinção, como o cervo-do-pantanal, a onça-pintada, tamanduá-bandeira e, logicamente, o tuiuiú – a ave símbolo do Pantanal.

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Outras espécies comuns na região são as capivaras, ariranhas, macaco-prego, veado-campeiro, lobo-guará, tatu, bicho-preguiça, lagartos, cágados, jabutis, cobras (jiboia e sucuri) e pássaros (tucanos, jaburus, garças, papagaios, araras, emas, gaviões).

Além da vasta fauna, destaca-se a flora com rica biodiversidade composta por espécies da Amazônia, do Cerrado e do Chaco Boliviano (denominação para o bioma do Pantanal na Bolívia e Paraguai). Aroeira, ipê, figueira, palmeira e angico formam as principais árvores do bioma.

Com toda essa beleza, que pode ser conferida de perto no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, não é à toa que o Pantanal foi eleito Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera pela Unesco (A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

Com área aproximada de 150.355 km², este bioma é o que possui menor extensão territorial no Brasil. Ainda assim, o Pantanal se estende pela Bolívia e Paraguai. Mesmo com toda sua importância, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, apenas 4,4% do Pantanal encontra-se protegido por unidades de conservação.

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Confira a seleção do CicloVivo com 31 fotos das preciosidades que podem ser encontradas no Pantanal:


Por do Sol no Pantanal, Mato grosso do Sul l Foto: iStockphoto/ Filipe Frazão


Tucano (Ramphastos toco) l Foto: iStockphoto / cerradofoto

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Onça-pintada (Panthera onca) l Foto: iStockphoto / Alexander David


Arara-azul-grande, Anodorhynchus hyacinthinus. l Foto: iStockphoto


Grande grupo de jacarés selvagens no Pantanal brasileiro l Foto: iStock Photos


Tuiuiú, Jabiru mycteria l Foto: iStockPhoto


Por do sol no Pantanal l Foto: iStockphoto / Alexander David


Filhote de anta, Tapirus terrestris. l Foto: iStockPhoto / Ehlers


Ave conhecida como martim-pescador-grande fêmea. Seu nome científico é Megaceryle torquata. l Foto: iStockphoto / dicksingh


Vista aérea de área alagada do pantanal do estado do Mato Grosso durante o inverno, no centro-oeste do Brasil l Foto: iStockphoto/ Valter Cunha


Pássaro conhecido como Colhereiro, Platalea ajaja. l Foto: iStockPhoto


Filhote de sucuri-amarela, Eunectes notaeus. l Foto: iStockphoto / Schumaher


Turistas fazendo um passeio a cavalo no Pantanal l Foto: iStockphoto/ Filipe Frazão


Veado-campeiro, Ozotoceros bezoarticus. l Foto: iStockPhoto


Pica-pau-de-banda-branca, Dryocopus lineatus. l Foto: iStockPhoto


Vista aérea do Pantanal l Foto: iStockphoto / Alexander David


Quati-de-cauda-anelada, Nasua nasua. l Foto: iStockFoto


Bem-te-vi, Pitangus sulphuratus. l Foto: iStockphoto


Ariranha, Pteronura brasiliensis. l Foto: iStockPhoto/drferry


Surucuá-de-barriga-vermelha macho, Trogon curucui. l Foto: iStockPhoto


Capivara, Hydrochoerus hydrochaeris. l Foto: iStockPhoto


Gralha-picaça, Cyanocorax chrysops l Foto: iStockphoto


Tatu-bola, Tolypeutes matacus. l Foto: iStockphoto


Macaco-prego, Sapajus apella l Foto: iStockphoto


Jacaré l Foto: iStockphoto


Gado l Foto: iStockphoto


Carcará, Caracara plancus. l iStockPhoto


Urubu-de-cabeça-vermelha, Cathartes aura. l Foto: iStockphoto


Jaçanã, Jacana jacana.


Silhueta de um ninho de Tuiuiú, ave símbolo do Pantanal. l iStockphoto / Alexander David

Por que Dia do Pantanal?

A data foi instituída, há seis anos, pelo Ministério do Meio Ambiente em homenagem ao ambientalista e jornalista Francisco Ancelmo de Barros, conhecido como Francelmo. Após 25 anos de luta pela preservação do bioma, ele ateou fogo no próprio corpo durante um protesto, em Campo Grande (MS), realizado em 12 de novembro de 2007, contra a instalação de usinas de álcool e açúcar na Bacia do Paraguai, no Pantanal.

Marcia Sousa – Redação CicloVivo