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São Paulo inaugura mais um parklet e incentiva apropriação do espaço urbano

Os parklets fazem parte do Plano Diretor da capital, que pretende transformar espaços públicos em áreas de lazer.

A cidade de São Paulo ganhou, na última quarta-feira (13), seu segundo parklet. A estrutura foi instalada no bairro da Vila Mariana, zona sul da cidade, e conta com o apoio e patrocínio da construtora Cyrela. O espaço comum permanecerá no local pelos próximos dois anos.

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Os parklets fazem parte do Plano Diretor da capital, que pretende transformar espaços públicos em áreas de lazer. As plataformas são instaladas em locais antes ocupados por vagas de carros e que disponibilizam bancos, mesas, cadeiras e outras mobílias sempre destinadas a pessoas.

“Nós estamos caminhando para São Paulo ser uma cidade sustentável, sob vários aspectos. A cidade que se desenha a partia da aprovação do Plano Diretor tem muito pouco a ver com a São Paulo dos anos 30 pra cá. É uma mudança de entendimento do que é uma cidade”, declarou Haddad durante a inauguração.


Foto: Divulgação/Secom

A expectativa, de acordo com Lincoln Paiva, presidente do Instituto Mobilidade Verde, é de cem novos parklets sejam inaugurados na cidade no próximo ano. “São empresas de todos os tipos interessadas, desde grandes a pequenos comércios”, informou. A instalação da Vila Mariana, por exemplo, custou R$ 40 mil, mas é possível baratear esses valores com o aumento da produção.

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O reflexo disso é sentido na qualidade de vida da população. Em entrevista ao portal da Prefeitura de São Paulo, a professora Maria Augusta Lara Meneghel, aprovou a estrutura. “Temos agora um ambiente de integração. Acho que iniciativas como essa são importantes para que as pessoas comecem a usar o bairro de outra forma”, comemorou a moradora do bairro.


Foto: Divulgação/Secom

É justamente essa a intenção do governo, mudar a forma como as pessoas interagem com a cidade. “O paulistano vai ser mais urbano. A gente aprendeu a viver enclausurado e nós temos que cultivar a urbanidade, que significa justamente se apropriar do espaço público com o uso de transporte público, transporte individual não motorizado e mais praças com conectividade”, concluiu Haddad.

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Redação CicloVivo